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Brasil, Paraguai e as Questões Regionais Recentes

A presença e a política regional do Brasil passaram por uma nova turbulência em junho passado, derivada do impeachment do então presidente paraguaio Fernando Lugo. Novamente, ocorreu um grande dissenso sobre as posturas internacionais do país, tanto dentro como fora do governo, e voltou-se a discutir a natureza do engajamento do Brasil na região.

O Caminho para a Rio+20 e Além

Vinte anos após a Conferência do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, a Rio-92, o Brasil volta a ser o palco das discussões sobre os temas decisivos para o futuro da humanidade. Trata-se de um evento de indiscutível importância, em um contexto global marcado por crises.

É Hora de Reconhecer a Crise e Dar Respostas: O Que se Espera do Brasil na Rio+20

Em abril de 1968, em um encontro de dez países, surgiu o Clube de Roma. Esse grupo era formado por cientistas, educadores, economistas, humanistas, industriais e funcionários públicos de nível nacional e internacional. Um dos objetivos da organização era promover a articulação dos componentes econômico, político, natural e social, que integram o sistema global em que vivemos, para fomentar novas iniciativas e planos de ação.

O Contrato Social da Redemocratização e seus Limites

O objetivo do artigo é apresentar a forma como tem operado o equilíbrio político da redemocratização e os desafios que estão sobre a mesa quando a operação deste equilíbrio parece testar seus limites. Defende-se a ideia de que o equilíbrio político nas últimas duas décadas tem privilegiado a conquista da equidade, e não o crescimento econômico.

Os Limites do Crescimento Brasileiro

Se o Brasil pretende deixar de ser um país de renda mediana, com baixo nível de escolaridade e com um sistema de saúde público distante do ideal, tornando-se uma nação desenvolvida econômica e socialmente nos próximos 15 ou 20 anos, é necessário um projeto nacional ambicioso, que tenha a indústria e os setores portadores de tecnologia como principais vetores de expansão.

Quosque Tandem Abutere Argentina

Uma conhecida anedota diz que os países do mundo poderiam ser divididos em quatro categorias: os países ricos, os países pobres, o Japão e a Argentina. Os ricos tinham tudo para dar certo e deram certo. Os pobres, tudo para dar errado e deram errado. O Japão, tudo para dar errado e deu certo. E a Argentina, tudo para dar certo e por alguma razão ainda não deu.

Brasil e Argentina no Século 21: Protagonistas no Mundo ou Coadjuvantes de Si Mesmos?

Desde a consolidação de Brasil e Argentina como Estados nacionais independentes – a Argentina, num processo que se estende de 1810 a 1826, o Brasil, em 1822 – a relação bilateral assume referência central das inserções internacionais de cada um deles. É certo que hoje incomoda às autoridades e aos empresários brasileiros ter que lidar com a unilateralidade do protecionismo argentino.

Maximizando o Legado de Infraestrutura da Copa e dos Jogos Olímpicos no Brasil

O orgulho do Brasil ao vencer as propostas para sediar a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e os Jogos Olímpicos de Verão no Rio de Janeiro, há dois anos, foi justificado. Somente os Estados Unidos haviam hospedado dois dos maiores eventos esportivos do mundo em um espaço de apenas dois anos: foi sede da Copa do Mundo da Fifa, em 1994, e dos Jogos Olímpicos, em 1996, em Atlanta.

Poder e Riqueza do Mercado Financeiro

Desde a dissolução, nos anos 80 do século passado, do assim chamado “Consenso Keynesiano”, as reformas preconizadas pela economia de Reagan e Thatcher foram executadas de modo a remover quaisquer obstáculos à expansão dos mercados, particularmente os financeiros. Liberalizados e desregulamentados, os mercados financeiros lograram capturar os controles da economia e do Estado. Mas essa façanha não é nova.