Mais de 10 mil sítios arqueológicos pré-colombianos estão escondidos na Amazônia

A Amazônia foi o lar de sociedades complexas que souberam utilizar a floresta sem destruí-la, modificando a geografia e a biodiversidade do território para sustentar suas vidas. Em face da necessidade de preservar a Floresta Amazônica, dada sua influência nos padrões climáticos regionais e globais, a compreensão da gestão adotada por essas sociedades pré-colombianas poderia contribuir significativamente para o desenvolvimento da atual bioeconomia. O Brasil é, atualmente, uma das maiores potências ambientais do mundo e possui um vasto potencial para a geração de riqueza por meio da bioeconomia.
O presidente da COP-28 está errado: a ciência mostra claramente que os combustíveis fósseis precisam acabar

Sultan Al Jaber disse que não há ‘nenhuma ciência’ que indique que a eliminação gradual dos combustíveis fósseis seja necessária para restringir o aquecimento global a 1,5°C. Ele está errado. Há uma grande quantidade de evidências científicas que demonstram que a eliminação gradual dos combustíveis fósseis será essencial para controlar as emissões de gases de efeito estufa que provocam as mudanças climáticas
iii-Brasil: Participação de Lula na COP tem abordagem ambivalente no exterior

Cobertura da imprensa estrangeira ressaltou a importância da presença brasileira no encontro global e a redução do desmatamento desde a mudança de governo, mas apontou de forma crítica a entrada do país na Opep+
Comunidades ribeirinhas do Rio Tapajós enfrentam a pior seca de que se lembram os anciãos locais

Os ribeirinhos são povos que vivem na e da floresta, e são denominados povos tradicionais. Vivem de sua relação com a natureza, especialmente com a dinâmica das águas, que se modifica ciclicamente entre cheia, vazante, seca. Eles nunca vivenciaram nada igual a esta estiagem, que comprometeu em muito o ciclo natural da floresta
COP-28: nova oportunidade para o mundo reafirmar compromisso real com luta contra mudanças climáticas

A 28ª Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC), que acontece em Dubai a partir de 30 de novembro, surge em um momento crítico para o mundo, marcado por conflitos, eventos climáticos extremos e um panorama econômico desafiador.
Nova pesquisa mostra que a perda de florestas tropicais por causa do comércio de borracha é pior do que se pensava

Mais de 4 milhões de hectares de cobertura de árvores podem ter sido desmatados para dar lugar a plantações de borracha desde a década de 1990. De toda a borracha plantada, 1 milhão de hectares pode ter sido estabelecido em áreas-chave de biodiversidade
Devido à usina de Belo Monte, tragédia da seca já é realidade há tempos na Volta Grande do Xingu

A seca na Volta Grande do Xingu, no Pará, é uma tragédia em andamento, causada pelo desvio das águas do rio para geração de energia na usina hidrelétrica de Belo Monte, e agravada pela seca deste ano. Esses impactos se acumulam e estão levando à morte desse trecho único do rio, com consequências terríveis para a biodiversidade e para as populações indígenas e ribeirinhas que dependem dele.
Degradação na Amazônia: uma bomba relógio para o surgimento ou ressurgimento de doenças de potencial pandêmico

Lar da maior biodiversidade do planeta, a Amazônia também é uma bomba relógio para o surgimento ou ressurgimento de doenças de potencial pandêmico. Isto porque a degradação ambiental e a alteração nas paisagens são fatores importantes neste processo, que se agravam em períodos de seca extrema, como a que atinge a região agora.
Mudança do clima e a vulnerabilidade da Amazônia ao El Niño

A luta contra as mudanças climáticas e a proteção da Amazônia estão intrinsecamente ligadas. Cabe a todos nós tomar medidas para reduzir nossas emissões de carbono e apoiar a conservação das florestas tropicais, a fim de minimizar os impactos devastadores de eventos como El Niño. É uma responsabilidade que compartilhamos para garantir um futuro mais seguro e sustentável para as próximas gerações
Seca de 2023 indica futuro desastroso para a Amazônia e seu povo

As previsões de mudanças no clima da Amazônia até o ano 2100 são realmente catastróficas. Esse ano é daqui a 77 anos, e muitas das crianças de hoje viverão para vê-lo. Até o momento, a temperatura média global aumentou 1,2 °C desde o início da revolução industrial em 1750, e os impactos disso já são visíveis em todo o mundo, inclusive na Amazônia