Guerra iniciada com ataque de Putin é a ameaça mais relevante para a segurança na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Nesta primeira de três partes de um artigo, diplomata analisa o impacto da agressão da Rússia sobre as relações internacionais – incluindo a situação do Brasil
Embx. Sarquis José Buainain Sarquis, Secretário de Comércio Exterior e Assuntos Econômicos-MRE, Marcos Prado Troyjo, Presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) – Banco do BRICS e Embaixador Paulo Roberto de Almeida
Indicado pelo Acadêmico Sérgio Couri, o novo membro é formado em Economia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e mestre na mesma área pela Ottawa University, no Canadá. Além disso, foi embaixador em Quito, Genebra e Cidade do México
Invasão da Crimeia e, depois, de toda a Ucrânia é classificada como infração ao Direito Internacional, que pode ser respondida com sanções – o que o Brasil evitou fazer. Nesta terceira e última parte de um artigo, diplomata analisa o comportamento da diplomacia brasileira diante do ataque russo
Sanções são conhecidas formas de imposição de poder em conflitos desde a Guerra do Peloponeso e atualmente fazem parte da Carta da ONU. Nesta segunda de três partes de um artigo, diplomata analisa o uso de pressões econômicas sobre a Rússia desde a invasão da Ucrânia
Sergio Abreu e Lima Florêncio registra sentimentos que transitam entre a Vila Isabel dos anos 1950, o Rio da década de 1970, encontros com amigos e experiências na Guiana, Ottawa, a revolução iraniana em Teerã, Paris, Nova York e Vancouver
Invasão da Ucrânia pela Rússia criou uma nova agenda nas relações internacionais que coloca o mundo ante uma nova divisão geopolítica. Próximo governo brasileiro terá de efetuar uma revisão dos conceitos básicos da atual diplomacia, com a adoção de uma política externa que vise a recuperação da credibilidade externa do país com foco em um retorno ao multilateralismo, na inserção do país na economia global, e na revisão das atuais ‘alianças estratégicas’ num sentido puramente pragmático
Obra constitui um aporte fundamental para os estudiosos de diplomacia e de relações internacionais do Brasil, uma vez que reúne os relevantes escritos do mais importante intelectual desse campo, praticamente o fundador da disciplina no Brasil
Poucas vezes (se alguma) um governo teve início com sua política externa tão pouco delineada além de princípios ideológicos genéricos como ocorre com o de Jair Bolsonaro e seu ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
Surpreendente sob todos os pontos de vista, a indicação para o mais alto posto do Itamaraty de um diplomata jovem (51 anos), que nunca havia exercido a função de chefe de missão em um país ou organização multilateral e que se tornou conhecido apenas durante a campanha presidencial pelo entusiasmo da adesão às causas do candidato vencedor, parece ter abalado a autoconfiança da Casa, que já vinha sendo solapada nos oito anos anteriores.
No ano passado, tive a honra de escrever um artigo para essa renomada revista, em que analisei a possibilidade de a Petrobras ser penalizada nos EUA pelas práticas tenebrosas da Lava Jato. Quase um ano depois, o mundo observa estarrecido o desenrolar desse escândalo de vultosa dimensão internacional, e eu volto a analisar o assunto, atualizando o meu artigo anterior.