Para Getúlio Almeida, estudioso de relações internacionais e pesquisador especializado, conflito com a Ucrânia é parte de um movimento mais amplo do governo russo para que o país volte a ser visto como protagonista no palco da política mundial.
Nos últimos dois anos, as reverberações destrutivas foram sentidas em todo o Oriente Médio, à medida que as forças israelenses buscavam afirmar seu domínio unilateral e hegemônico. Além de Gaza, Israel se envolveu em ataques militares em toda a região, causando milhares de mortes e destruição generalizada e semeando as sementes da divisão.
Ativistas pró-Palestina se reuniram no centro de São Paulo
A posição dos EUA parece estar avançando em direção à mudança de regime a partir de uma posição anterior de ambiguidade que ficou aquém de uma promessa direta de remover Maduro
Proposta de um plano de paz para Gaza e tentativa de Trump de ganhar o apoio das Forças Armadas contra um inimigo interno aumentarão a polarização e a radicalização na sociedade norte-americana
A decisão de autorizar a entrada dos militares dos Estados Unidos causou divergências. Já que a Constituição exige aval do Congresso para entrada de tropas estrangeiras no país.
Os desafios envolvem conflitos internacionais que violam importantes princípios do direito internacional, como a soberania dos países e os direitos humanos, a mudança climática, e a persistência do subdesenvolvimento. Todos eles são conflitantes com os princípios que motivaram a criação da ONU: a promoção da paz, da cooperação e do desenvolvimento.
Restrições à entrada em países do Norte global e características da legislação favorecem a chegada de estrangeiros no território nacional desde o começo dos anos 2000
O forte reforço militar americano no Caribe eleva as possibilidades de um outro cenário, ainda mais preocupante, para o regime bolivariano: um conflito assimétrico – por mais difícil que seja, no momento, imaginar tal cenário.
As coisas só pioraram após o assassinato do influenciador Charlie Kirk, a ponto de terem ocorrido demissões de jornalistas e de funcionários de empresas cujo “crime” é o de não exaltar a figura do influenciador