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Fernando Simas Maria Luisa

FERNANDO SIMAS MAGALHÃES É Subsecretário-geral de Assuntos Políticos Multilaterais, Europa e América do Norte do Ministério das Relações Exteriores, com responsabilidades sobre os Departamentos da Europa (DEU), dos Estados Unidos, Canadá e Assuntos Interamericanos (Decin), dos Organismos Internacionais (DOI), de Direitos Humanos e Temas Sociais (DHS) e da Coordenação-Geral de Combate aos Ilícitos Transnacionais (Cocit). Diplomata de carreira desde 1980. Foi chefe da Divisão da América Meridional II, assessor do secretário-geral das Relações Exteriores e diretor do Departamento da África. Serviu nas Embaixadas em Washington, Moscou, Quito e Madri e nas Missões junto à Organização das Nações Unidas (ONU) e à Organização dos Estados Americanos (OEA). Foi embaixador no Equador de 2010 a 2015. Atuou como professor-assistente de Temas de Política Internacional e como vice-presidente da Banca Examinadora do LVIII Curso de Altos Estudos do Instituto Rio Branco (IRBr). MARIA LUISA ESCOREL DE MORAES É embaixadora, diretora do Departamento de Organismos Internacionais (DOI) do Ministério das Relações Exteriores, responsável pela orientação e supervisão das divisões das Nações Unidas (DNU), de Paz e Segurança Internacional (DPAZ) e desarmamento e tecnologias sensíveis (DDS). Diplomata de carreira desde 1987, serviu na Missão Permanente do Brasil junto às Nações Unidas em Nova York (2001 a 2004) e na Delegação Permanente do Brasil junto à ONU e organismos especializados em Genebra (2009-2014). Serviu, igualmente, nas embaixadas do Brasil em Caracas, Santiago e Wellington (NZ). Preside a Comissão Nacional para Difusão e Implementação do Direito Internacional Humanitário no Brasil e é a representante do Brasil na rede internacional de pontos focais da agenda "Mulheres, Paz e Segurança".


O Brasil e a Proteção Internacional dos Refugiados

Em meio a cenário global marcado pelo maior número de deslocados e refugiados desde a Segunda Guerra Mundial, e no qual muitos países têm buscado restringir a entrada e permanência dessas pessoas em seus territórios, o Brasil se distingue ao adotar, com base em princípios humanitários e preceito constitucional, política de portas abertas, de abrigo e de integração.