é engenheiro florestal pela Esalq/USP, com mestrado e doutorado pela Esalq/USP, livre-Docência pela FCA/Unesp, e pós-doc no College of Forest Resources da University of Washington (EUA). É professor titular na área de Fertilizantes e Corretivos na FCA/Unesp
Iraê Amaral Guerrini é engenheiro florestal e destaca que há necessidade de mudança drástica na forma de contabilização dos créditos de carbono em florestas nativas, devendo-se considerar a floresta como um todo, considerando-se a biodiversidade e os serviços ambientais benéficos ao planeta. Essas mudanças, tanto na contabilização dos créditos de carbono como na metodologia de quantificação de carbono, já deveriam estar presentes no Projeto de Lei em discussão no Senado Federal/Câmara dos Deputados, pois a iniciativa tem que partir do Brasil, que é o país mais prejudicado pelas normas vigente.