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A Palavra convence e o exemplo arrasta

O autor sobressai nova versão de um fenômeno sociohistórico presente na formação do Estado nacional desde o Império, que se imaginava superado ao longo das últimas décadas. Tal fenômeno compõe-se de três elementos que interagem e se integram, produzindo resultados, legados e percepções, evidentes a todos que compreendem o cenário político, e os distingue: a politização dos militares e das Forças Armadas; a militarização da política e da sociedade; e a ação do grupo informal, coeso, com características autoritárias e pretensões de poder político, dirigido por oficiais-generais formados durante os anos 1970, período mais duro do regime autoritário. Considerando que a geração de jovens oficiais mira seus chefes, avaliando posturas e interpretando suas decisões, o autor questiona: o que fará o tenente de hoje quando for general em 2050? Comandará uma divisão de exército ou região militar, ou chefiará uma Casa Civil ou ministério formulando e executando políticas governamentais excêntricas ao dever militar?

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