Nasceu em Venâncio Aires (RS) em 1962. É economista, professor e político, foi presidente do IPEA de 2007 a 2012. Presidiu a Fundação Perseu Abramo de 2012 a 2020. Filiado ao PT, foi professor titular e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) de 1989 até aposentar-se em 2020. Agraciado com o Prêmio Jabuti em 2002.
Nasceu em Venâncio Aires (RS) em 1962. É economista, professor e político, foi presidente do IPEA de 2007 a 2012. Presidiu a Fundação Perseu Abramo de 2012 a 2020. Filiado ao PT, foi professor titular e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) de 1989 até aposentar-se em 2020. Agraciado com o Prêmio Jabuti em 2002.
A chegada de 2016 instiga a refletir sobre a trajetória de continuidade da política econômica do segundo governo da presidente Dilma (2015 – 2018). Estaria mais para uma espécie de governo “à la” E. Dutra (1946 – 1951), que antecederia uma nova volta de Lula (como no caso de G. Vargas nas eleições de 1950); ou de segundo mandato do governo FHC (1999 – 2002), que mudou o curso original da política econômica do Plano Real 1 (1994 – 1998) e perdeu a eleição presidencial seguinte (2002) para a oposição; ou, ainda, de governos eleitos, mas que não concluíram seus mandatos (G. Vargas em 1954, J. Quadros em 1961 e J. Goulart em 1964)?
Após registrar uma das trajetórias mais exitosas do capitalismo mundial durante o século XX, em termos de expansão de suas forças produtivas e de transformação da estrutura social, o Brasil ingressou numa fase de regressão socioeconômica das mais graves de sua história.