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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/storage/c/6b/bd/interessenaciona1/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114Miguel Mikelli Ribeiro é colunista do Interesse Nacional e professor de relações internacionais do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestre em RI pela Universidade Estadual da Paraíba e doutor em ciência política pela Universidade Federal de Pernambuco. É autor do livro "Política internacional contemporânea: questões estruturantes e novos olhares".
Apesar de haver grande boa vontade do mundo em relação ao Brasil e um contexto favorável a uma maior atuação dele em temas relacionados à paz mundial, o país ficou de fora de um dos mais importantes fóruns internacionais sobre o tema
Apesar dos desafios enfrentados pela política externa brasileira tanto no âmbito doméstico como internacionalmente desde o início do terceiro mandato de Lula, o discurso brasileiro na ONU demonstra, mais do que nunca, um desejo do atual governo de elevar o status internacional do Brasil
Tensão na Venezuela é um desafio e uma oportunidade sem precedentes à política externa brasileira, que tem agido de forma correta. Ao tratar a questão a partir de seus riscos à democracia e à geopolítica, o Brasil reafirma seu protagonismo e valoriza seu papel na superação daquela que já se coloca como a principal crise regional deste século
A forma como diferentes governos israelenses tratam o direito internacional, sobretudo no que se refere à gestão de assuntos de segurança, revela um sistemático desdém às normas internacionais
Com a crescente tensão entre EUA, Rússia e China em um sistema global desequilibrado, a manutenção de uma política externa brasileira de autonomia pela diversificação passa a ser um desafio. Se antes coalizões com Moscou e Pequim eram vistas como geradoras de oportunidade, agora podem ser interpretadas como se o Brasil estivesse assumindo um lado
Com novo governo, Brasil traz de volta o apelo por reforma do Conselho de Segurança. Para que ela tenha ocorra, é preciso que a cobrança se torne uma política de Estado, sendo pauta de todos os presidentes
Sem poder se posicionar abertamente contrário à expansão do grupo impulsionada pela China, o Brasil recalculou sua rota, se colocou como entusiasta da ideia e defendeu o multilateralismo do sistema. Para professor, discursos e viagens de Lula demonstram as novas estratégias do país a partir do agrupamento reconfigurado
Estudo investiga como o CSNU reage a eventos de atrocidades massivas por meio de suas operações de paz. Pesquisadores identificaram resultados mistos, com adição de tarefas protetivas aos mandatos após episódios em alguns países, mas sem gerar modificações substanciais em outros
Principal documento internacional de direitos fundamentais da ONU, a Declaração tem um legado expressivo na agenda global e na própria organização, segundo análise das referências citadas por cada nova resolução aprovada pela Assembleia Geral. Ela se consolidou como um documento central na política e no próprio direito internacional, e constitui o que hoje sem tem por Carta Internacional de Direitos Humanos
Expansão do grupo ofuscou a decisão do líder russo de não ir à cúpula para evitar ser preso. Para professor, ausência atesta o efeito de constrangimento que o tribunal gera para situações que envolvam Estados democráticos e indica que ele não deve vir ao Brasil enquanto a condenação estiver valendo
Rejeição brasileira ao banimento de bombas de fragmentação contrasta com a estratégia de inserção internacional do país, que não tem base nos seus meios militares, mas sim em sua diplomacia. Para pesquisadores, a não vinculação do país à Convenção de Oslo enfraquece sua projeção como potência emergente responsável
Depois de nascer funcional e de ter relevância, a união sul-americana se tornou uma organização zumbi, que agora tenta ser retomada por ação do governo brasileiro. Para professores de relações internacionais, qualquer plano de reativação da Unasul que busque sua longevidade passa pelo cuidado na construção de seu corpo burocrático, que precisa ser qualificado e em número adequado para realizar os diversos objetivos da instituição
A busca por solução pacífica de conflitos é elemento constitutivo da diplomacia brasileira e limitações enfrentadas no passado não significam que o país está fazendo pouco, mas que pode fazer mais.