Natalia Fingermann é professora do Bacharelado em Relações Internacionais da ESPM. Doutora em Administração Pública e Governo na FGV SP e Mestre em Social Development na University of Sussex
Para evitar que esse processo de securitização do combate às drogas desumanize populações inteiras e desestabilize ainda mais o continente, é preciso que as lideranças latino-americanas reafirmem a importância da soberania nacional e restabeleçam os mecanismos de solução pacífica regional, resgatando junto à gestão de Donald Trump a possibilidade de resgatar uma política de “bom vizinho”, ou pelo menos a de um vizinho menos imperial.