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Edição 6

Se cabe a analogia climática, este número está quente. Ele trata de temas que têm mobilizado a atenção da imprensa e da opinião pública nos últimos meses: a regularização de terras na Amazônia, objeto de medi- da provisória recém aprovada no Congresso; a proposta de reforma da Lei Rouanet, submetida a consulta pública que deflagrou intensa controvérsia entre os atores do “setor cultural”; a crise de prestígio da política, em geral, e do Congresso, em particular, agora agravada pelo episódio dos “atos secretos” do Senado, além de temas relativos à cada vez mais extensa agenda internacional do Brasil, entre eles as perspectivas do G-20, após a reunião de Londres, em abril, e o futuro da Organização dos Estados Americanos, depois da reunião de Honduras, em junho, quando se reverteu a suspensão de Cuba, condicionando seu reingresso na OEA à adesão da ilha aos princípios da Carta Democrática. Este número traz ainda artigos sobre dois temas que, para usar o jargão, são “porta- dores de futuro”: a formação de professores e a qualidade do ensino básico e o manejo sustentável de florestas tropicais.