O filosofo Nythamar de Oliveira reflete sobre a ética da Inteligência Artificial, que surgiu como um campo caracterizado por questões normativas sobre o potencial aparentemente infinito e imprevisível da IA — algo que desafia o controle humano de algoritmos e processos de aprendizado de máquinas. Ao lidar com a ética da IA enfrenta-se o problema do alinhamento de valores e reformula-se a crítica do poder, com vistas a desvendar práticas que resistem à dominação sistêmica, visto que não se pode esperar que a IA desenvolva preferências morais.