país possui aproximadamente 10% das reservas globais desses recursos, incluindo a maior reserva mundial de nióbio, a segunda maior de grafite e a terceira maior de terras raras e níquel, além de depósitos significativos de lítio, cobre e cobalto, essenciais para tecnologias emergentes
Aproximação entre Javier Milei e Donald Trump alimentou a ideia de uma parceria para o livre comércio entre os dois países, o que é vetado pelo Mercosul e cria um desafio para o bloco sul-americano. Ainda que seja uma negociação difícil de avançar, o Brasil precisa estar preparado para uma ruptura no grupo
Presidente da Argentina foi premiado pela Ordem dos Economistas do Brasil (OEB). De imediato, duas instituições manifestaram publicamente sua insatisfação: o Conselho Federal de Economia (Cofecon) e a Associação Brasileira de Economistas pela Democracia (Abed)
Enquanto o Ocidente se engalfinha em guerras e disputas “westfalianas” – onde os temas políticos e ideológicos definem e dominam a agenda – os chineses se aplicam em criar condições e espaços no que realmente importa: O futuro…
Pesquisador especializado na formação de preços dos alimentos no Brasil, José Baccarin contesta a ideia de que problemas na oferta foram a causa para disparada da inflação no setor, e diz que demanda do mercado internacional por commodities como café e carne, além da alta do dólar, levou produtores nacionais a buscarem patamares mais elevados de ganhos. “O governo precisa voltar a pensar no aspecto do abastecimento, que estava um pouco de lado, até pelo sucesso da produção agrícola”, diz.
A recente posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos marcou um retorno à agenda soberanista, caracterizada por críticas ao livre comércio, ceticismo em relação às organizações internacionais e valores conservadores.
A economia brasileira aparenta ir bem no curto prazo e ter problemas em uma perspectiva mais longa. Há um debate dentro do governo sobre a necessidade, vantagens e desvantagens de redução das despesas
A América Latina permanece uma prioridade histórica e estratégica para os Estados Unidos, que têm mais de dois séculos de presença econômica e geopolítica na região e buscam preservar a todo custo ativos fundamentais. Ações do novo presidente sugerem tempos desafiadores para, especialmente em um contexto de disputas econômicas e políticas globais cada vez mais acirradas
A fragmentação da ordem internacional, agravada pelas tensões nos EUA e por conflitos como os da Ucrânia e Israel, abre espaço para que países emergentes assumam papeis mais ativos na construção de soluções multilaterais. No entanto, isso exige diplomacia estratégica e uma visão clara de longo prazo
Em seus primeiros meses no poder, Claudia Sheinbaum desenvolve um projeto nacional de médio e longo prazos, apesar das dificuldades internas com a violência, a questão da imigração e as ameaças de Trump. Chegou a hora o Brasil negociar um amplo acordo comercial com o país