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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/storage/c/6b/bd/interessenaciona1/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114Pensadas como um jogo entre a política doméstica e as relações exteriores, as negociações internacionais brasileiras enfrentam um dilema entre o crescimento do poder do agronegócio e a ampliação da agenda ambiental. Para professora, entraves no acordo entre o Mercosul e a União Europeia são exemplo do nó enfrentado pelo país e da complexidade de alcançar um equilíbrio cada vez mais difícil
Perspectiva de novos tempos na região com a onda de governos de centro-esquerda esbarra em série de crises econômicas e políticas domésticas nos principais países sul-americanos. Para professora de relações internacionais, a retomada do ativismo na região depende de superação de desafios domésticos, garantindo a essas lideranças a capacidade de governar com estabilidade política
As relações entre Brasil e China têm uma longa trajetória e muitas potencialidades que podem ser exploradas no encontro do presidente brasileiro com o Chinês. Para professora de relações internacionais, uma das prioridades é diversificar a pauta comercial entre os países, de forma a ampliar a complexidade da economia brasileira
Novo governo enfrentará desafios para reconstruir a imagem abalada do país, e é cedo para saber se o Brasil terá capacidade material de arcar com custos da liderança. Para professora de relações internacionais, entretanto, já é possível identificar sinais de disposição da diplomacia brasileira retomar o papel de potência regional Por Fernanda Nanci Gonçalves* Nos […]
Novo governo enfrentará desafios para reconstruir a imagem abalada do país, e é cedo para saber se o Brasil terá capacidade material de arcar com custos da liderança. Para professora de relações internacionais, entretanto, já é possível identificar sinais de disposição da diplomacia brasileira retomar o papel de potência regional
Contexto da volta de governos da esquerda na América Latina é diferente da primeira “onda rosa” da região, com desafios econômicos, políticos e sociais. Para professora de relações internacionais, entretanto, nota-se uma sintonia dos governantes na intenção de reconstruir uma política regional integrada e cooperativa, o que deve gerar iniciativas para a reconstrução de instituições, de alianças e acordos, com destaque para a questão ambiental
Obra organizada pelas professoras Leticia Pinheiro e Fernanda Nanci Gonçalves reúne criteriosas pesquisas sobre como se organiza a arena decisória de política externa de países como Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela e África do Sul
Eleição inédita de líder colombiano de esquerda amplia ‘onda rosa’ na região, busca integração de países vizinhos e promete uma política ambiental mais proativa e responsável na Amazônia, assumindo projeção que foi perdida pelo Brasil, explica a professora de relações internacionais Fernanda Nanci Gonçalves; com um projeto distinto dos progressistas eleitos, governo de Jair Bolsonaro fica ainda mais isolado internacionalmente e não consegue exercer liderança
Empresário ‘outsider’ da política, Rodolfo Hernández chega ao segundo turno da disputa presidencial com chances de conquistar o poder, mas sem deixar claras suas propostas políticas e sem indicar como seriam as relações do país com a América do Sul. Em entrevista, a professora de relações internacionais Fernanda Nanci Gonçalves avalia o contexto político da Colômbia e explica que, apesar da campanha parecida, Hernández não é igual a Trump ou Bolsonaro
Obra organizada pelo portal Interesse Nacional reúne artigos de pesquisadores, diplomatas e cientistas políticos para abordar iniciativas de diplomacia e de políticas socioeconômicas e ambientais