Fernanda Nanci Gonçalves

Fernanda Nanci Gonçalves

Fernanda Nanci Gonçalves é doutora em ciência política pelo IESP-Uerj. Professora dos cursos de relações internacionais do Unilasalle-RJ e UERJ. Coordenadora do Núcleo de Estudos Atores e Agendas de Política Externa (NEAAPE-Iesp/UERJ).

Fernanda Nanci Gonçalves: O agronegócio, o meio ambiente e a política externa brasileira na encruzilhada

28 junho 2023

Pensadas como um jogo entre a política doméstica e as relações exteriores, as negociações internacionais brasileiras enfrentam um dilema entre o crescimento do poder do agronegócio e a ampliação da agenda ambiental. Para professora, entraves no acordo entre o Mercosul e a União Europeia são exemplo do nó enfrentado pelo país e da complexidade de alcançar um equilíbrio cada vez mais difícil

Fernanda Nanci Gonçalves: Brasil atua pela retomada do seu protagonismo na América do Sul

01 março 2023

Novo governo enfrentará desafios para reconstruir a imagem abalada do país, e é cedo para saber se o Brasil terá capacidade material de arcar com custos da liderança. Para professora de relações internacionais, entretanto, já é possível identificar sinais de disposição da diplomacia brasileira retomar o papel de potência regional Por Fernanda Nanci Gonçalves* Nos […]

Fernanda Nanci Gonçalves: Brasil atua pela retomada do seu protagonismo na América do Sul

01 março 2023

Novo governo enfrentará desafios para reconstruir a imagem abalada do país, e é cedo para saber se o Brasil terá capacidade material de arcar com custos da liderança. Para professora de relações internacionais, entretanto, já é possível identificar sinais de disposição da diplomacia brasileira retomar o papel de potência regional

Fernanda Nanci Gonçalves: Novos tempos na América do Sul?       

25 janeiro 2023

Contexto da volta de governos da esquerda na América Latina é diferente da primeira “onda rosa” da região, com desafios econômicos, políticos e sociais. Para professora de relações internacionais, entretanto, nota-se uma sintonia dos governantes na intenção de reconstruir uma política regional integrada e cooperativa, o que deve gerar iniciativas para a reconstrução de instituições, de alianças e acordos, com destaque para a questão ambiental