Após anos de desprezo, a política industrial volta a ser discutida como opção pelo novo governo, mas debate corre risco de se tornar uma busca por um passado ilusório ou por um futuro impossível. Para economista, é preciso entender melhor as forças e fraquezas da indústria que tivemos
Este número se ocupa de temas que se entrelaçam, estão na ordem do dia e precisam cada vez mais da atenção dos formuladores de políticas para que o Brasil se sintonize com a extraordinária mudança de paradigma tecnológico em curso e persiga um modelo de desenvolvimento que cause o menor trauma social em função das pressões sobre o mercado de trabalho. A transição para a economia da inteligência artificial deve levar em conta a necessidade de novo treinamento para inclusão de trabalhadores no novo paradigma produtivo. A 4ª revolução industrial, que pode ser caracterizada por uma fusão de tecnologias biológicas, físicas e digitais, produz transformação diferente de tudo o que a humanidade já experimentou, conforme explica a economista Lidia Goldenstein, autora de um dos oito artigos da edição. Segundo ela, “uma das premissas básicas sobre tecnologia vai mudar: a de que máquinas são ferramentas para elevar a produtividade dos trabalhadores. Agora as máquinas estão se tonando trabalhadores”.
Capital paulista tem o potencial de conduzir uma transformação econômica necessária para o desenvolvimento não apenas da cidade, mas do próprio país. O estabelecimento de uma indústria e de um setor de serviços modernos e de alta complexidade, capazes de responder aos velhos e novos problemas das cidades brasileiras, exige uma atuação corajosa e articulada do poder público, investindo e induzindo essa transformação
Além de editoriais do embaixador Rubens Barbosa, publicação conta com mais de 20 autores que escrevem regularmente. São acadêmicos, professores, pesquisadores, diplomatas e especialistas e relações internacionais e outros temas que ajudam a entender e definir o lugar do Brasil no mundo
Prioridade no país desde os anos 1950, a indústria automobilística passou a ter uma força incomensurável na medida em que se tornou um dos principais motores da economia e uma das maiores empregadoras de mão de obra do país. Para economista, questionar e repensar a opção pela produção de automóveis é fundamental para desenvolver novas estratégias para a indústria brasileira e sua inserção internacional
A pandemia e novas dinâmicas internacionais recolocaram a necessidade de uma indústria forte e dinâmica no centro das políticas econômicas por todo o mundo. Para economista, o Brasil deve focar em uma estratégia de política econômica que permita que o país se posicione em uma economia crescentemente globalizada, competitiva e movida pela inovação
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O maior desafio que os eleitores deverão enfrentar em outubro é a escolha do modelo de país que queremos não para os próximos quatro anos, e sim para as próximas décadas. O maior desafio que os eleitores deverão enfrentar em outubro é a escolha do modelo de país que queremos não para os próximos quatro […]
Governo reconhece a necessidade de apostar na industrialização e apresenta prioridades para melhorar a situação. Para embaixador, A reindustrialização só vai acontecer se houver uma efetiva vontade política e uma ação organizada do setor privado industrial com uma pauta moderna, não protecionista e sem renovados privilégios
Compromisso do governo Lula com o retorno à industrialização é positivo e pode desenvolver a capacidade manufatureira nos principais setores da economia mundial, criando empregos altamente qualificados e bem pagos. Para professor, entretanto, em um mundo competitivo e em rápida mudança, as condições domésticas do Brasil e da economia mundial podem não facilitar tal missão […]