Camila Andrade é colunista da Interesse Nacional, pesquisadora do Pan-African Thought and Conversation (IPATC), na Universidade de Joanesburgo, e do pós-doutorado na UFPB. Doutora em ciência política pela UFRGS e pesquisadora do Grupo Áfricas: sociedade, política e cultura. É também mestre em relações internacionais pela UFSC. Suas principais linhas de pesquisa são estudos africanos e do Sul Global, Ruanda e feminismos negros. É criadora do @camilaafrika, uma comunidade de democratização dos Estudos Africanos.
Reunião de think tanks no âmbito do G20 apresenta recomendações para líderes internacionais que vão se encontrar em novembro. Encontro observou a importância das discussões sobre as mudanças climáticas e a urgência de se pensar os desafios da transição energética
Abertura a negócios internacionais, economia verde e participação política de mulheres marcam o país contemporâneo. Ruanda tem presença internacional multinível em busca de desenvolvimento a partir do pan-africanismo pragmático, pregando união do continente, mas sem descartar cooperações com o Norte Global
Apesar de laços históricos com o Brasil, a África e sua história foram relegados a um imaginário superficial construído pelo colonizador. Para pesquisadora, os países africanos ganham relevância internacional, e é preciso aumentar o conhecimento sobre o continente que faz parte da identidade brasileira