PRISCILA FONSECA DA CRUZ É presidente-executiva e cofundadora do movimento Todos Pela Educação. É mestre em administração pública pela Harvard Kennedy School of Government, graduada em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas (FGV-SP) e em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). Foi coordenadora do Ano Internacional do Voluntário no Brasil, projeto que recebeu o destaque das Nações Unidas em 2001. Ajudou a fundar o Instituto Faça Parte em 2002, onde atuou como coordenadora até 2005. Em 2012, recebeu o Prêmio Jovem Liderança na Educação, do Grupo Estado, e o Prêmio Darcy Ribeiro, concedido pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados ao Todos Pela Educação. Em 2017, foi finalista do Prêmio Cláudia, na categoria Políticas Públicas. JOÃO MARCELO BORGES É diretor de estratégia política do movimento Todos Pela Educação. Formado em Relações Internacionais e Economia pela Universidade de Brasília e Mestre em Economia Política Internacional pela London School of Economics. Foi especialista em educação e consultor sênior em educação do Banco Interamericano de Desenvolvimento entre 2011 e 2017, bem como especialista em inovação na mesma organização em 2018. Entre 2008 e 2011, prestou consultoria ao Banco Mundial, Unesco, Pnud, bem como a empresas, ONGs e fundações privadas no Brasil e em outros países. Antes, foi coordenador de gestão estratégica na Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, entre 2005 e 2007, e gerente de projetos na Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, entre 1999 e 2001. OLAVO NOGUEIRA BATISTA FILHO É diretor de políticas educacionais do movimento Todos Pela Educação. É formado em administração pela Universidade de Notre Dame (EUA) e pós-graduado em gestão pública pelo Centro de Liderança Pública (CLP). Trabalhou por três anos na ONG Parceiros da Educação (2010-2013) e outros três anos na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (2013-2016), tendo atuado como assessor do secretário da Educação, diretor de tecnologias educacionais e coordenador de informação, monitoramento e avaliação.
Em um cenário de múltiplas crises e de uma disputa eleitoral nacional que se avizinhava, o clamor por mudanças estruturais ganhou destaque no debate público brasileiro no início de 2018. Ainda que a polarização política tenha empobrecido os debates entre os candidatos à presidência da República na campanha, não foram poucos os formadores de opinião que convergiram ao anunciar: sem a efetivação de reformas estruturais, o futuro do País está seriamente comprometido.