Trégua no Oriente Médio não representa o fim da guerra, especialmente depois que todos os envolvidos declararam guerra, e vários cenários podem se desenvolver a partir de agora, levando a um possível rompimento do cessar-fogo em algum momento
Duas superpotências nucleares e militares, Israel e EUA, atuam conjuntamente contra quem se opuser a seus interesses e indiretamente defendendo um político israelense controverso
No quadro ‘Pergunte ao Embaixador, Felipe Camargo se reúne semanalmente com o diplomata Rubens Barbosa para apresentar três perguntas sobre temas de política internacional
Coincidindo com a realização da conferência sobre oceanos, o governo brasileiro formalizou a criação de uma Política Marítima, em significativo avanço na gestão dos recursos marinhos, Com ela, o Brasil se posiciona de maneira mais assertiva no cenário marítimo internacional, aproveitando seu potencial oceânico para impulsionar o desenvolvimento sustentável e a busca de melhores condições de vida para as futuras gerações
Estagnado nos últimos anos, bloco se vê diante da possibilidade de um importante acordo com a UE, que tem o potencial de dar um novo alento aos países sul-americanos, impulsionando negócios e ampliando a sua inserção internacional
A tríplice fronteira tem sido alvo de preocupação das autoridades de Washington há algum tempo. Alguns setores do governo brasileiro temem que essas ações possam representar o início de uma ofensiva de Trump na região, eventualmente adotando sanções
Notícia sobre articulação americana para usar aeroportos brasileiros não tem confirmação oficial e pode ser fake news ou balão de ensaio, e uma ação assim seria rechaçada pelo governo, mas o caso reforça a necessidade de se dar importância a questões de defesa para uma potência média regional como o Brasil
Em uma semana de grande evidência para a política externa brasileira, ficou evidente o isolamento do Itamaraty no processo de tomada de decisão do Palácio do Planalto a respeito de temas internacionais
Apesar de sua contribuição na Segunda Guerra, o Brasil raramente é lembrado nas celebrações da vitória. Agora, 30 anos após sua última participação, Lula vai a Moscou para a cerimônia a convite de Putin — em meio a uma guerra e a uma possível reconfiguração das alianças globais que pode redefinir o papel geopolítico do país
Encontro da CELAC foi um retrato vivo do momento vivido pela América Latina e o Caribe, com discordância entre países vizinhos. Cenário deve se agravar ainda mais com a ressurreição da Doutrina Monroe por Trump, com pressão dos EUA para reduzir a influência da China no que vê como seu ‘quintal’