
A revista busca mobilizar os recursos intelectuais disponíveis no país – nos governos, nos partidos, no setor privado, nas universidades, nos sindicatos etc.
Nosso propósito é aglutinar setores da sociedade de São Paulo para discutir os interesses do País e sua estratégia de inserção internacional.
Depois de mais de vinte anos do início da negociação, o Brasil, em 2019, assinou com os EUA, o acordo de salvaguarda tecnológica, aprovado em
As prioridades na política externa, definidas pelo governo Lula a partir de janeiro, foram acertadas. A volta do Brasil ao cenário internacional, o destaque ao
Telefone: +55 11 3039 6330
Telefone: +55 11 3039 6330
Telefone: +55 11 3039 6330
As urnas eletrônicas foram objeto de grande controvérsia, antes das eleições de outubro de 2022, a partir de contestação pelo presidente Jair Bolsonaro. O diplomata Rubens Barbosa faz aqui um registro de seu envolvimento pessoal a chamado do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, em uma crise que, pela sua sensibilidade, não foi conhecida à época. Havia a possibilidade da falta de urnas em função da falta de semicondutores para a produção dos equipamentos nos prazos requeridos. A ação do TSE foi decisiva para que o problema fosse contornado. Barbosa fez gestões junto aos fornecedores, contribuindo para que a crise fosse superada e evitado potencial problema político diante do risco da não realização das eleições na data prevista.
O embaixador Rubens Barbosa elenca em seu texto a responsabilidade histórica de se restabelecer o papel da Casa de Rio Branco como o principal formulador e executor da política externa que o novo ministro do Exterior deverá assumir a partir de 1º de janeiro de 2023. Ele pontua que, seguindo o exemplo do patrono da diplomacia brasileira, o ministro deverá de manter, acima de interesses ideológicos e partidários, as linhas permanentes da atuação externa como política de Estado, e não de governo de turno. E ressalta: “Com visão de futuro, o Itamaraty voltará a ser parte das ações para o Brasil reencontrar seu lugar no mundo como uma das dez maiores economias globais”.
O diplomata analisa como a pandemia e o conflito entre Rússia e Ucrânia expuseram de forma dramática vulnerabilidades de todos os países em áreas sensíveis e estratégicas. A dependência da China em muitos setores da cadeia produtiva fez com que países desenvolvidos passassem a enfrentar essa questão com novas políticas industriais, buscando reduzir os riscos da situação. No Brasil, a magnitude dos problemas – em especial, na economia, na destruição da Amazônia e no isolamento e perda de espaço do mundo – deixa para um longínquo segundo plano a questão das vulnerabilidades, que perpassa diversos setores estratégicos para a segurança alimentar e a segurança nacional.
O diplomata Rubens Barbosa lembra que a adesão à OCDE não poderá ser ignorada nos debates para a próxima eleição presidencial, até pelas contradições existentes e porque ela vai apontar para o rumo que a sociedade brasileira quer seguir. Ele lembra que o PT tem se posicionado contra o ingresso do Brasil na OCDE, por não ver vantagem. Lula recusou, em 2007, convite para o ingresso. Ele manterá essa posição? Bolsonaro, por seu lado, se reeleito, vai mudar a política ambiental em relação à Amazônia?
As dificuldades e os avanços relacionados com a participação da mulher na Diplomacia brasileira podem ser melhor entendidos se colocados no contexto da luta histórica pela igualdade de gênero e raça em nosso país.
A pandemia e agora o conflito entre a Rússia e a Ucrânia expuseram de forma dramática as vulnerabilidades de todos os países em áreas estratégicas.
No meio da crise entre a Rússia e a Ucrânia, no início de fevereiro, depois de encontro Putin-Xi Jinping, os governos da Rússia e da
Fala-se muito em mercado de carbono e do potencial de recursos que poderão tornar o Brasil no maior ator mundial nessa área. Na prática, o
Quem quer se torne o Número Um na Inteligência Artificial (IA) será o líder do mundo (ruler of the world), previu, em 2017, o
A reconstrução do Itamaraty e da política externa deveria ser uma das prioridades para um novo governo em janeiro de 2023.
O Interesse Nacional é, pois, uma construção política. Para nós, é uma meta a ser constantemente perseguida pelo exercício do debate público e da deliberação democrática.
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |