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O bastidor da crise das urnas eletrônicas

As urnas eletrônicas foram objeto de grande controvérsia, antes das eleições de outubro de 2022, a partir de contestação pelo presidente Jair Bolsonaro. O diplomata Rubens Barbosa faz aqui um registro de seu envolvimento pessoal a chamado do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, em uma crise que, pela sua sensibilidade, não foi conhecida à época. Havia a possibilidade da falta de urnas em função da falta de semicondutores para a produção dos equipamentos nos prazos requeridos. A ação do TSE foi decisiva para que o problema fosse contornado. Barbosa fez gestões junto aos fornecedores, contribuindo para que a crise fosse superada e evitado potencial problema político diante do risco da não realização das eleições na data prevista.

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A política externa e o novo governo

O embaixador Rubens Barbosa elenca em seu texto a responsabilidade histórica de se restabelecer o papel da Casa de Rio Branco como o principal formulador e executor da política externa que o novo ministro do Exterior deverá assumir a partir de 1º de janeiro de 2023. Ele pontua que, seguindo o exemplo do patrono da diplomacia brasileira, o ministro deverá de manter, acima de interesses ideológicos e partidários, as linhas permanentes da atuação externa como política de Estado, e não de governo de turno. E ressalta: “Com visão de futuro, o Itamaraty voltará a ser parte das ações para o Brasil reencontrar seu lugar no mundo como uma das dez maiores economias globais”.

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Brasil: vulnerabilidades e oportunidades

O diplomata analisa como a pandemia e o conflito entre Rússia e Ucrânia expuseram de forma dramática vulnerabilidades de todos os países em áreas sensíveis e estratégicas. A dependência da China em muitos setores da cadeia produtiva fez com que países desenvolvidos passassem a enfrentar essa questão com novas políticas industriais, buscando reduzir os riscos da situação. No Brasil, a magnitude dos problemas – em especial, na economia, na destruição da Amazônia e no isolamento e perda de espaço do mundo – deixa para um longínquo segundo plano a questão das vulnerabilidades, que perpassa diversos setores estratégicos para a segurança alimentar e a segurança nacional.

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O Brasil e a OCDE: um longo caminho

O diplomata Rubens Barbosa lembra que a adesão à OCDE não poderá ser ignorada nos debates para a próxima eleição presidencial, até pelas contradições existentes e porque ela vai apontar para o rumo que a sociedade brasileira quer seguir. Ele lembra que o PT tem se posicionado contra o ingresso do Brasil na OCDE, por não ver vantagem. Lula recusou, em 2007, convite para o ingresso. Ele manterá essa posição? Bolsonaro, por seu lado, se reeleito, vai mudar a política ambiental em relação à Amazônia?

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A Mulher no Itamaraty

As dificuldades e os avanços relacionados com a participação da mulher na Diplomacia brasileira podem ser melhor entendidos se colocados no contexto da luta histórica pela igualdade de gênero e raça em nosso país.

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Vulnerabilidades do Brasil

A pandemia e agora o conflito entre a Rússia e a Ucrânia expuseram de forma dramática as vulnerabilidades de todos os países em áreas estratégicas.

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Mercados de carbono

Fala-se muito em mercado de carbono e do potencial de recursos que poderão tornar o Brasil no maior ator mundial nessa área. Na prática, o

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