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Diplomacia sigilosa, Brasil do BRICS x OCDE e mais notas de interesse de 20 de abril de 2022

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Uma seleção das principais notícias que interessam ao posicionamento internacional do Brasil na imprensa nacional e na mídia estrangeira.

Jair Bolsonaro e Vladmir Putin durante visita do brasileiro a Moscou (Alan Santos/PR)

Diplomacia sigilosa – O Ministério das Relações Exteriores colocou sob sigilo de cinco anos relatórios da viagem feita em fevereiro pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) à Rússia. O governo também escondeu com uma tarja preta o campo “razões para classificação” no TCI (Termo de Classificação da Informação) assinado pelo Itamaraty (Folha).

Brics X OCDE – O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o Brasil é contra a guerra na Ucrânia, mas também contra sanções aplicadas à Rússia por ter invadido o país vizinho. Em uma entrevista no Center of Strategic and International Studies, em Washington D.C. Questionado sobre se o Brasil estaria facilitando que a Rússia evadisse as sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos e pela Europa Ocidental, Guedes disse que o Brasil é parte dos BRICS e não da OCDE (BBC News Brasil).

Contra o desmatamento – As reservas indígenas no Brasil atuaram como uma barreira contra o desmatamento nas últimas três décadas, de acordo com um novo estudo, embora a destruição da floresta amazônica tenha se acelerado recentemente sob Bolsonaro. Dos 69 milhões de hectares (170 milhões de acres) de vegetação nativa que o Brasil perdeu nos últimos 30 anos, apenas 1,6% estava em terras indígenas, disse o relatório do MapBiomas, um projeto conjunto entre vários grupos ambientalistas, universidades e startups (Al Jazeera).

Não-proliferação – Bárbara Cruvinel Santiago: O Brasil não deve deixar Bolsonaro atrapalhar a ratificação do tratado para banir armas nucleares. Embora a assinatura do tratado não conserte a imagem do Brasil em sua totalidade – não abordaria a violação de direitos humanos por Bolsonaro, por exemplo – seria um passo na direção certa. O Brasil desempenhou um importante papel de liderança na criação do tratado de proibição em 2017. É hora de Brasília responder ao seu próprio chamado e ratificar o tratado (Bulletin of the Atomic Scientists).

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