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Edição 62 da Revista Interesse Nacional é lançada

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Publicação reúne oito artigos que refletem sobre temas que se estendem do atual desarranjo institucional à busca por uma agenda capaz de unir o Brasil em torno de um programa econômico factível

A Revista Interesse Nacional chega à sua edição de número 62 neste mês de julho avançando pela discussão sobre os caminhos para o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

A publicação reúne oito artigos que refletem sobre temas que se estendem do atual desarranjo institucional à busca por uma agenda capaz de unir o Brasil em torno de um programa econômico factível. Mesmo diante de análises um tanto pessimistas sobre a capacidade de se obter sucesso, os articulistas têm esperança de que as ponderações possam estar erradas e o governo surpreender.

A inexistência de uma visão clara das prioridades do país, dizem, levou o governante a perder tempo precioso para reconciliar a nação dilacerada pela polarização. Diante de problemas semelhantes aos já enfrentados no passado, Lula tenta resolvê-los com soluções conhecidas. Mas, eles consideram que o presidente precisaria reconhecer que o entorno mudou e novas soluções se impõem. Há consenso de que o seu maior problema é a formação de uma maioria estável no Congresso Nacional.

Nesta edição, o administrador e político Luiz Felipe D’Avila aponta que o presidente Lula começou mal o seu terceiro mandato. A inexistência de uma visão clara das prioridades do país levou o governante a perder tempo precioso para reconciliar a nação dilacerada pela polarização. Já o consultor de risco político Thomas Traumann destaca em sua análise que, em seu terceiro governo e diante de problemas semelhantes aos já enfrentados em seus governos anteriores.

O cientista político Carlos Melo pondera que avaliar governos nos seus meses iniciais pode ser injusto. Lembra ainda que há mais de uma década o Brasil está em desequilíbrio para depois considerar que o país que o presidente Lula recebeu em 2023 registra um legado que o faz morder a língua ao se lembrar de ter qualificado de “herança maldita” o que recebeu, 20 anos antes, das mãos de Fernando Henrique Cardoso. 

O diplomata Sergio Abreu e Lima Florêncio diz que o país enfrenta o dilema da neutralidade entre uma superpotência com sinais de declínio da supremacia (EUA) e outra em ascensão econômica e geopolítica (China). 

Defensor da preservação dos acordos entre os povos latinos, o historiador José Alfredo Vidigal Pontes acredita ser preocupante constatar que ameaças a essa integração comercial tão saudável para todas as partes ocorram ainda nos dias de hoje, mais de 30 anos após a assinatura do Tratado de Assunção que criou o Mercosul. 

O procurador de Justiça Roberto Livianu destaca a relevância de leis anticorrupção na sociedade moderna e cita dificuldades para o avanço de medidas na área, em especial no Brasil, ao ressaltar que propostas apoiadas pela sociedade, visando ao enfrentamento preventivo da corrupção.

Para o advogado Evaristo Martins de Azevedo, há pressa no Brasil para se consolidar leis de incentivo à cultura visando a expansão das diversas produções artísticas e culturais para contribuir com a efetiva transformação social do país, sempre por meio da educação. 

E o economista Klaus G. Hering avalia que a preservação da floresta tropical implica dois pressupostos: manter a diversidade e o potencial de evolução de todas as espécies arbóreas, e, ao mesmo tempo, assegurar a sua viabilidade econômico-financeira em uma economia de mercado. 

Clique aqui para baixar a revista completa (PDF)

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