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Eleição de Macron como lição ao Brasil, gasolina cara, retrocesso econômico e mais notas de interesse de 25 de abril de 2022

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Uma seleção das principais notícias que interessam ao posicionamento internacional do Brasil na imprensa nacional e na mídia estrangeira.

Macron e o Brasil – Mathias Alencastro: Num momento em que Jair Bolsonaro (PL) voltou a flertar com o vandalismo eleitoral, a reeleição de Emmanuel Macron cria um precedente importante para o Brasil. A democracia está fragilizada, mas a eleição francesa mostra que a Europa e a América Latina ainda estão dispostas a luta por ela (Folha).

Preços – O Brasil tem 3ª gasolina mais cara do mundo, segundo a consultoria Oxford Economics, que tentou medir os preços confrontando o valor do litro da gasolina com o poder de compra em 30 países, calculando qual fatia ele representa da renda da população local. O Brasil aparece entre os três primeiros da lista (BBC News Brasil).

Brasil 200 – Nas celebrações dos 200 anos de sua independência, o Brasil está menor, em termos econômicos relativos ao mundo, e menos otimista quanto a seu futuro. Os dois séculos como país independente foram marcados por uma economia fechada, patrimonialista e excessivamente dependente do Estado, o que nos levou ao quadro de estagnação que perdura há 40 anos (Folha).

Brasil voluntário – Na esteira das recentes crises humanitárias globais, como a derivada da guerra na Ucrânia, veio um rastro de destruição, mas também de solidariedade. E as atenções para o drama dos refugiados, pessoas forçadas a deixar suas casas em virtude de perseguições, conflitos armados ou violações de direitos humanos, se intensificaram no mundo — inclusive no Brasil. Organizações que trabalham com o tema no país relatam aumento no interesse dos brasileiros pela causa. A procura por voluntariado nessa área e a demanda de empresas pela contratação de refugiados têm crescido nos últimos meses (O Globo).

Brasil ultrapassado – Sem investimentos suficientes para acelerar e dar competitividade à economia, o Brasil tem ficado para trás comparado a seus pares internacionais. De 1980 a 2019, o País investiu 49 vezes o volume de 1979. No mesmo período, o multiplicador foi de 249 na Índia; 202 na Coreia do Sul; 66 na África do Sul; e 81 nos Estados Unidos. Os números explicam, em partes, o fraco desempenho econômico, a baixa produtividade e menor competitividade brasileira nos últimos anos. Pior: há pouca expectativa de que esse quadro vá mudar no curto e médio prazos (Estadão).

Clima e Colonialismo – Segundo o relatório do IPCC, o colonialismo exacerbou os efeitos das mudanças climáticas. Em particular, formas históricas e contínuas de colonialismo ajudaram a aumentar a vulnerabilidade de pessoas e lugares específicos aos efeitos das mudanças climáticas (The Conversation).

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