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Revista americana critica posicionamento do Brasil sobre guerra na Ucrânia

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O comportamento do presidente Jair Bolsonaro em relação à guerra na Ucrânia tem sido “um dos aspectos mais bizarros” da crise internacional. A avaliação foi publicada pela conservadora revista americana National Interest, que avalia a posição do Brasil e da Argentina em relação ao conflito e fala em oportunidades perdidas pelos dois países.

O texto avalia as visitas de Bolsonaro e Alberto Fernández a Putin pouco antes do início da guerra, e critica o posicionamento dos dois após a invasão da Ucrânia.

“Como essas duas democracias, importantes em sua região e, no caso do Brasil, com pretensões a ter um papel global, se encontraram em posições tão constrangedoras e contraditórias? Parece ser uma mistura de ideologia, predileções pessoais e política doméstica. Bolsonaro aparentemente sente uma afinidade com Putin. Ambos adotaram personas públicas masculinas. Ambos têm tendências autoritárias (embora Bolsonaro opere em um ambiente muito mais restrito, já que o Brasil tem liberdade de imprensa, do Poder Legislativo, do Judiciário e da sociedade civil). E ambos aderem a uma mistura obscura de nacionalismo e conservadorismo cultural”, diz a publicação.

O artigo foi escrito por Richard M. Sanders, pesquisador do Woodrow Wilson International Center for Scholars e ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA com atuação tanto no Brasil quando na Argentina.

Leia a versão completa do texto (em inglês) no site da National Interest

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