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Maísa Edwards: Existe potencial de revitalização da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul 

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No Visões do Brazil, parceria com o Instituto Brasil do King’s College London, doutoranda em relações internacionais discute estudo sobre relações diplomáticas e de defesa do Brasil na Zopacas

A Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul, Zopacas, se encontra em um momento em que todas as condições estão dadas para sua revitalização. A avaliação é de Maísa Edwards, pesquisadora do programa de doutorado conjunto do Instituto Brazil do King’s College London e do Instituto de Relações Internacionais da USP. Segundo ela, essa revitalização vai se confirmar “se tivermos uma oitava reunião ministerial e um novo interesse, especialmente por parte da Marinha brasileira, sobre a Zopacas e o futuro delas não só para o Brasil, mas também para a região”, explicou.

Reunião da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul, em Brasília

Em sua pesquisa de doutorado, Edwards faz uma análise das relações diplomáticas de defesa brasileiras no Atlântico Sul. Ela analisa o conhecimento não só sobre zonas de paz, mas também sobre como o Brasil atua no Atlântico Sul e as parcerias entre o Brasil e outros Estados Membros da Zopacas. O estudo inclui a análise de documentos do Itamaraty, documentos da ONU e entrevistas com diplomatas e profissionais da área de Defesa.

Edwards explica que, por conta do tamanho da costa brasileira, o Atlântico sempre foi algo de interesse muito importante para o país. Portanto, a Zopacas é uma oportunidade para ver como o Brasil coopera com outros países na região, mas também com o Brasil enriquece suas relações diplomáticas com os outros Estados membros.

O trabalho dela durante o doutorado rendeu a publicação de dois artigos acadêmicos, um deles sobre essa possível revitalização da Zopacas (The ZOPACAS: a return to prominence?) e outro sobre os interesses brasileiros entre Zopacas e a Otan (Brazil, between the ZOPACAS and NATO).

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