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Notas de interesse de 14 de junho de 2022 – Diplomacia encolhida, eleições vistas dos EUA, liberdade de imprensa e mais

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Uma seleção das principais notícias que interessam ao posicionamento internacional do Brasil na imprensa nacional e na mídia estrangeira

Jair Bolsonaro e Joe Biden durante encontro na Cúpula das Américas (Foto: Alan Santos/PR)

Diplomacia encolhida – A segunda edição da Cebri-Revista traz uma entrevista com o ex-ministro da Defesa Raul Jungmann, em que ele faz críticas à atual postura diplomática do Brasil com relação aos EUA. “Lamentavelmente, o atual governo reduziu o tamanho do Brasil, ao se transformar numa espécie de parceiro secundário da política dos EUA durante o governo [do ex-presidente Donald] Trump. Nós perdemos muita importância e muito em capacidade diplomática”, afirma (Folha).

Eleições vistas de fora – Embora o enredo dominante da Cúpula das Américas da semana passada tenha sido os líderes que não compareceram ao evento, um presidente que estava presente – e até teve uma reunião amplamente esperada com o presidente Joe Biden – pode em breve representar um desafio muito mais sério para a democracia defensores nos EUA, nas Américas e em todo o mundo. De fato, Biden pode estar encarando um dilema de política externa iminente quando se sentou pela primeira vez com o presidente Jair Bolsonaro apenas quatro meses antes da eleição presidencial do Brasil (Americas Quarterly).

Commodities – Os preços elevados das commodities mantêm o saldo da balança comercial aquecido. Embora o ritmo das exportações, em volume, tenha diminuído neste ano, as receitas continuam atingindo recordes. Os dez principais produtos do agronegócio brasileiro renderam US$ 46,9 bilhões nos cinco primeiros meses deste ano, um volume bem superior aos US$ 36,8 bilhões de igual período de 2021 (Folha).

Liberdade de imprensa – O retrato de jornalistas é humanizado no documentário “Endangered” (ameaçados de extinção), com cenas de domesticidade em contraponto à rotina de risco de morte, balas de borracha e perseguição digital como a enfrentada por Patrícia Campos Mello, da Folha, uma entre quatro repórteres que a obra acompanha, a partir de 2020 (Folha).

Reparação por ditadura – Busca por desaparecidos no Chile reaviva questão: o que houve com os militares após as ditaduras na América Latina? Brasil não puniu responsáveis por regime de exceção, enquanto Chile, Argentina e Uruguai implementaram políticas de reparação em diferentes níveis (O Globo).

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