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Notas de interesse de 16 de maio de 2022 – Risco de retrocessos, eleição argentina, possível encontro com Putin e mais

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Uma seleção das principais notícias que interessam ao posicionamento internacional do Brasil na imprensa nacional e na mídia estrangeira.

Risco de retrocessos – O mercado não quer ver no País retrocessos institucionais e de política econômica no próximo governo, diz o economista-chefe do Itaú Unibanco e ex-diretor do Banco Central, Mário Mesquita. Segundo ele, que esteve em Nova York para o Latam CEO Conference, promovido pelo Itaú BBA, os investidores estrangeiros estão preocupados, mas têm uma visão de Brasil de “neutra para construtiva” (Estadão).

Bolsonaro e Vladmir Putin durante encontro em Moscou (Alan Santos/PR)

Encontro com Putin – O Itamaraty vive uma saia justa diplomática por causa da realização do encontro dos líderes dos Brics, previsto para junho. O evento, organizado pela China, terá formato virtual e poderá novamente reunir Jair Bolsonaro (PL) e Vladimir Putin, quatro meses após a controversa visita do brasileiro a Moscou (Folha).

Indicação travada – A cúpula do Senado tem travado a indicação do nome escolhido por Bolsonaro para chefiar a embaixada do Brasil nos Emirados Árabes Unidos. Em 20 de abril, Bolsonaro encaminhou ao Senado a designação de Marcos Degaut para chefiar a missão brasileira no país árabe. Mas o presidente do Senado ainda não leu no Plenário a mensagem encaminhada pelo Planalto, primeiro passo para que a indicação possa tramitar (Folha).

Cadeia de suprimentos – A interrupção das cadeias globais de suprimentos, provocada pela pandemia, acendeu o sinal de alerta para as indústrias sobre o risco de concentrar a produção de insumos no Oriente, especialmente na China. “Esse negócio de comprar 100% do oriente vai acabar”, afirma João Carlos Brega, presidente da Whirlpool na América Latina (Estadão).

Vexames – Eliane Cantanhêde: Desde a estreia internacional, em Davos, em janeiro de 2019, Bolsonaro acumula fiascos. Nem sequer ocupou todo o tempo disponível para vender o País. Depois, esnobou a COP-26 e passou vergonha no G-20, ao ignorar o novo líder da Alemanha e falar abobrinhas com o da Turquia. Sem vacina, comeu pizza em pé na rua, na abertura da ONU (Estadão).

Armas autônomas – Brasileiro lidera grupo da ONU que discute limites para armas autônomas, capazes de atacar sem comando humano. Desde 2020, quando foi anfitrião de um seminário internacional sobre armas letais autônomas, o país vem expressando seu grande interesse no debate sobre a necessidade de uma legislação global sobre o assunto. Um ponto em questão é quem deve ser responsabilizado por uma ação de arma autônoma (O Globo).

Eleição argentina – Em função de seus êxitos como embaixador da Argentina no Brasil, o nome de Daniel Scioli aparece como um dos cotados para disputar a Presidência de seu país em 2023. O ex vice-presidente, ex-governador da província de Buenos Aires (a mais importante da Argentina) e ex-candidato do peronismo nas presidenciais de 2015 — derrotado por uma estreita vantagem pelo ex-presidente Mauricio Macri — não foge do assunto, mas lembra que “sou um homem do presidente”. E ser assim implica ser amigo do presidente Jair Bolsonaro e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (O Globo).

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