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Notas de interesse de 1º de junho de 2022 – Emissões de carbono em alta, Cúpula das Américas esvaziada, diversidade no Itamaraty e mais

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Uma seleção das principais notícias que interessam ao posicionamento internacional do Brasil na imprensa nacional e na mídia estrangeira.

Emissões de carbono – Produzido nas universidades de Yale e Columbia, o novo Índice de Desempenho Ambiental (EPI) descobriu que, embora quase todos os países tenham se comprometido até 2050 a atingir emissões líquidas zero, quase nenhum deles está no caminho certo. Segundo o estudo, com base em suas trajetórias de 2010 a 2019, apenas a Dinamarca e a Grã-Bretanha estavam em um caminho sustentável para eliminar as emissões de carbono até meados do século (O Globo).

Cúpula do bocejo – A Cúpula das Américas foi palco de muito drama ao longo dos anos, um local para teatro, disputas – e alguns esforços genuínos para tornar o Hemisfério Ocidental um lugar melhor. Portanto, é uma pena que a edição de 2022 até agora tenha causado muitos bocejos. Há especulações de que alguns líderes podem até optar por não comparecer. Talvez isso seja testemunho de um hemisfério esgotado pela pandemia, migração recorde, polarização política e o agravamento dos efeitos das mudanças climáticas. Mas uma melhor coordenação, do tipo que às vezes se enraíza quando os chefes de Estado se reúnem sob o mesmo teto por um dia, pode ajudar a enfrentar precisamente esses desafios (Americas Quarterly).

Diversidade no Itamaraty – O Itamaraty fez um acordo para reavaliar duas candidatas negras que haviam sido rejeitadas como cotistas há cinco anos. Verônica Tavares, ex-militante do movimento negro, e Rebeca Mello, quilombola, vão ser avaliadas no próximo dia 17 por uma comissão que vai indicar se considera elas negras ou brancas (UOL).

Investimentos em baixa – A taxa de investimentos no Brasil segue há anos em patamar baixo e deve ficar menor que a de 82% dos países em 2022, segundo um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). O estudo mostra que 139 de um total de 170 países devem apresentar um nível de investimento em proporção ao PIB maior do que o Brasil neste ano – uma piora frente a 2021, quando 132 países, ou 77%, tiveram um desempenho melhor que o brasileiro (G1).

Diplomacia francesa – Irritados por um decreto discretamente promulgado no Diário Oficial do governo entre os dois turnos das eleições presidenciais em abril, sete sindicatos que representam os diplomatas do país convocaram uma greve esta semana em protesto contra a “repressão brutal do corpo diplomático” (Estadão).

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