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Soluções para a crise alimentar do mundo e outras notas de interesse de 25 de março de 2022

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Crise alimentar – A invasão da Ucrânia pela Rússia levou à interrupção, por sanções ou guerra, de dois dos maiores exportadores de grãos do mundo. Isso significa que 2022 está se tornando um ano muito difícil para o sistema alimentar global. O que pode ser feito para amortecer os piores impactos desta crise? Em primeiro lugar, os grandes produtores de grãos devem fazer todo o possível para aumentar a oferta de alimentos. Em segundo lugar, no curto prazo, o mundo precisa de nações produtoras de petróleo. Terceiro, governos, instituições internacionais e até mesmo o setor privado devem oferecer proteção social por meio de alimentos ou ajuda financeira (The Conversation)

Tatiana Prazeres – Por que o Brasil vende apenas commodities para a China? É tentador olhar para Pequim na busca de respostas para diversificar a pauta exportadora, mas o problema é sobretudo doméstico (Folha)

Fuga – Itamaraty não orientou brasileiros a deixar Ucrânia antes da guerra a pedido de autoridades daquele país. Segundo chanceler, Kiev se preocupava que a retirada de estrangeiros espalhasse o pânico dentro e fora do país. No Senado, Carlos França chamou sanções contra a Rússia de ‘inapropriadas’ (O Globo).

‘Solidariedade’ – O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos França, defendeu o presidente Jair Bolsonaro (PL) por ter expressado solidariedade à Rússia dias antes do início da guerra na Ucrânia e criticou as sanções unilaterais impostas a Moscou após a deflagração do conflito. Questionado sobre a viagem de Bolsonaro, França disse que a prática da diplomacia brasileira é “promover a paz” (Folha)

Míssil – O governo brasileiro emitiu nota via Ministério das Relações Exteriores, para condenar o lançamento de um míssil balístico intercontinental pela Coreia do Norte. “Esse mais recente lançamento constitui novo ato preocupante de desestabilização da segurança regional e internacional e viola as resoluções pertinentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas”, afirma o comunicado oficial (OESP).

Guerra – Assembleia Geral da ONU pede ‘fim imediato das hostilidades’ e culpa Rússia por crise humanitária na Ucrânia; Brasil votou a favor. É a segunda resolução aprovada contra a Rússia na Assembleia da ONU. Mais uma vez, ela é não vinculante, ou seja, não tem cumprimento obrigatório (G1).

Rainha improvável – Empregada doméstica do interior do nordeste brasileiro se destaca como enxadrista, se torna vice-campeã brasileira e consegue apoio para disputar torneios internacionais (Wall Street Journal)

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