Arthur Ituassu avalia a capacidade de as mídias sociais “equalizarem” os contextos eleitorais. Seu objetivo é analisar três das muitas consequências para a política e a democracia relacionadas ao uso desse canal, diante de consequências como desinformação, segmentação e radicalização. Este texto pretende debater cada uma delas, refletindo sobre seus efeitos no cotidiano do país. Para chegar aí é fundamental contextualizar as mudanças recentes que afetaram os sistemas de mídia em todo o planeta, acentuadas pelo avanço da IA.
Fui convidado a falar do futuro da esquerda depois desta última eleição, mas estou convicto de que não se pode falar dela sem falar do Brasil. Os destinos dos partidos democráticos estão de tal forma entrelaçados com o futuro de nosso País que separá-los é ocioso.