desmatamento (Amazônia)

Trata-se da logomarca da Revista Interesse Nacional, em Edição Especial sobre Emergência Climática

Aumentando a ambição na segunda rodada de NDCs

Thelma Krug 21 janeiro 2025

Thelma Krug, Wania Duleba, Thiago Barral e Tiago Ricci 1 Mitigação e NDCs Resumo executivo Os países signatários da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) adotaram, em 2015, o Acordo de Paris, que tem como meta de longo prazo “manter o aumento da temperatura média mundial bem abaixo dos 2°C em […]

Transformação ESG: o papel das grandes empresas e de cadeias produtivas integradas

A sigla ESG (Environment, Social and Corporate Governance) incorpora um conjunto de princípios que refletem uma governança corporativa comprometida não apenas em monitorar impactos do negócio, mas também em promover ampla preservação ambiental e desenvolvimento social. O conceito advém da ideia do Triple Bottom Line, introduzido por Elkington na década de 90, que propunha adicionar à ótica econômica de entendimento dos negócios também as dimensões ambientais e sociais. O termo ESG resultou da publicação do relatório Who Cares Wins, Connecting Financial Markets to a Changing World, uma iniciativa conjunta desenvolvida pelo Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), juntamente com diversas instituições financeiras, nos anos 2000.

As fontes da conduta brasileira: novas democracias, novos referenciais

Alberto Pfeifer 14 outubro 2019

O objetivo deste texto é verificar os atos iniciais da gestão Bolsonaro, cotejá-los com períodos anteriores e identificar padrões de conduta que indiquem continuidade ou ruptura de tendências de formulação e implementação da política externa brasileira.  A hipótese indicada é de que existe um novo padrão de política externa inaugurado na gestão Lula, que persiste no governo Bolsonaro: a mescla entre razão de Estado, centrada na função tecnoburocrática competente (a diplomacia oficial), e a lógica política da busca da hegemonia de poder, na qual a política externa serve a objetivos domésticos eleitorais.

Brasil: oportunidades e riscos

O Brasil vive um momento delicado de sua política externa. Se for conduzida com lucidez e habilidade, ela pode representar um grande impulso rumo aos objetivos do país de desenvolvimento, prosperidade, estabilidade e prestígio internacional. Em contrapartida, se não houver clareza de objetivos e prudência, o potencial destrutivo no longo prazo de movimentos desastrados pode ser igualmente significativo. Os cenários regional e global estão repletos de oportunidades e riscos.

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