Klaus G. Hering Não obstante a Constituição determinar a preservação da fauna e da flora nativas, feito palavras ao vento, a degradação e o desmatamento de nossos biomas tropicais comprovam que a realidade é outra. Para a iniciativa privada, tout court, mola propulsora do crescimento econômico, impulsionada pela concorrência na distribuição da renda, em sua […]
Para o autor, o manejo da floresta tropical requer tecnologia adequada, planejamento de longo prazo e cooperação estreita, no nível local, entre agentes públicos e privados. Experiências bem-sucedidas existem. O difícil é generalizá-las. Para tanto, seriam necessárias mudanças institucionais. Sem elas, argumenta, é pouco realista supor possível a preservação da Amazônia e do que resta da mata atlântica. Com elas, os benefícios econômicos e sociais seriam enormes.