Um novo caminho para a indústria

Pedro Luiz Passos 17 novembro 2017

Este artigo tem por objetivo mostrar que o Brasil deve rever os parâmetros que guiaram até aqui suas políticas se desejar que a recuperação industrial da grave recessão que atravessa se dê com intensidade e qualidade. As políticas até agora adotadas seguiram princípios equivocados que inibiram a concorrência e, por isso, em vez de incentivar, bloquearam a inovação e as iniciativas empresariais.

Inovação industrial e crescimento

Roberto Nicolsky 17 novembro 2017

É um legítimo anseio de todo povo que o seu país cresça e que desenvolva a sua economia de modo a promover a melhoria das condições de vida através da redistri- buição da renda agregada a todos os segmen- tos da sua população. A questão a discutir é como realizar esse objetivo com eficácia nas condições existentes no país e no mundo.

Carroças com GPS

Roberto Troster 17 novembro 2017

Um espectro ronda o país – o espectro da mediania. Parcelas crescentes da sociedade e de formadores de opinião conjuram para consolidar a visão de que a oportunidade do desenvolvimento foi postergada. As projeções de crescimento da economia para este ano e para os seguintes são inferiores à média mundial e estão mais distantes ainda do que as de vizinhos como o Paraguai, a Bolívia e o Peru.

Três Caminhos para Modernizar a Economia Brasileira

Pedro Luiz Passos 18 julho 2016

Na campanha que o elegeu primeiro-ministro no fim de 2015, o então candidato Justin Trudeau questionou o que o Canadá queria ser: um país com indústria que produz o que os outros criam ou que inova e busca a diferença. Na campanha que o elegeu primeiro-ministro no fim de 2015, o então candidato Justin Trudeau questionou o que o Canadá queria ser: um país com indústria que produz o que os outros criam ou que inova e busca a diferença. 

Uma Certa Ideia de Brasil

César Benjamin 01 abril 2014

Muitos motivos se somaram, ao longo da nossa história, para dificultar a tarefa de decifrar, mesmo imperfeitamente, o enig­ma brasileiro. Já independentes, continuamos a ser um animal muito estranho no zoológico das nações: sociedade recente, produto da expansão europeia, concebida desde o início para servir ao mercado mundial, organizada em torno de um escravismo prolongado e tardio, única monar­quia em um continente republicano, assentada em uma extensa base territorial situada nos trópi­cos, com um povo em processo de formação, sem um passado profundo onde pudesse ancorar sua identidade. Que futuro estaria reservado para uma nação assim?

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