Muito distintos um do outro, os rivais Emília Perez e Ainda Estou Aqui afirmam a importância da memória e de como isso passa pelo direito das famílias enterrarem seus mortos, vítimas da violência do estado de exceção ou das disputas de poder relacionadas a um dos negócios mais lucrativos do mundo. Passa também pelo protagonismo das mulheres na busca por justiça, e reparação
‘A arte se apresenta hoje, para protagonistas das novas gerações, como um caminho terapêutico para um continente traumatizado”, diz pesquisadora
Mostra em São Paulo reúne trabalhos e documentos de artistas brasileiros