“Há uma revolução na recuperação da indústria deste país”, diz Lula
A partir do trauma causado pela covid e do despreparo para enfrentá-la, o Ministério da Saúde criou um grupo de trabalho para Emergências em Saúde Pública, do qual fazem parte os professores Deisy Ventura e Gonzalo Vecina Neto
Paula Rahal analisa o enfrentamento à pandemia, cujo início oficial remonta a anúncio da OMS ocorrido cinco anos atrás. Para a microbióloga que pesquisa medicamentos contra o SARS-CoV-2, lentidão das autoridades para tomar providências, dentro e fora do Brasil, deu espaço para disseminação descontrolada do vírus. Em nosso país, a desinformação minou apoio popular a medidas preventivas. “Se a população realmente tivesse aderido, as coisas não teriam chegado ao ponto a que chegaram.”
Anúncio da OMS há cinco anos marcou oficialmente início da pandemia de covid-19. Alexandre Naime Barbosa recapitula etapas do combate ao SARS-CoV-2, expõe falácias, como a de que a imunidade de rebanho poderia levar ao controle do vírus, e refuta teses revisionistas que querem contestar benefícios trazidos por medidas como uso de máscaras, lockdown e até a própria vacinação. “O SARS-CoV-2 não foi vencido completamente, não desapareceu, mas aprendemos a conviver com ele”, diz.
Medidas foram anunciadas pelo diretor-geral Tedros Adhanom
Em 2024, os casos já superam o total registrado em 2023 e somam mais de 14 mil, além de 524 mortes.
Por Helena de Moraes Achcar* A 77ª Assembleia Mundial de Saúde aprovou, por unanimidade, no último dia 29 de maio, em Genebra (Suíça), uma resolução que visa fortalecer, apoiar e implementar a participação social em políticas de saúde e em todos os processos referentes ao sistema de saúde em âmbito mundial. A resolução permite a […]
Livro registra os esforços da humanidade para transformar a papoula do ópio em um instrumento de poder político e econômico, e torna-se uma parábola convincente do nosso fracasso coletivo em tratar o mundo natural com o respeito que ele exige e aprender com a experiência dolorosa de que aqueles que semeiam o vento colhem a tempestade
Estudo da USP, publicado na revista Environmental Research, analisou resultado das autópsias de 238 pessoas e dados epidemiológicos; perigo é maior para hipertensos
Resultados revelam que a escolha de vacinar crianças contra o coronavírus estava mais associada a fatores comportamentais do que sociodemográficos. A decisão foi mais influenciada pelas preferências políticas e os hábitos de exposição à mídia: adultos que consideravam o governo Bolsonaro como ‘ótimo’ tinham 20% menos chances de terem vacinado seus filhos que os que o julgavam como ‘péssimo’