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Quem te viu, quem te verde: não basta ser sustentável, é preciso projetar-se

O diplomata Hayle Melim Gadelha avalia que o mandato que principia em 1º de janeiro de 2023 será definidor do lugar do Brasil em uma ordem que ainda se desenha. Para que possamos ser respeitados, devemos eleger participar, com peso próprio e independência, da construção do mundo que surgirá após a pandemia e a guerra. “É momento de despir-se do futuro inalcançável e edificar o presente sustentável”, defende. A imagem do país, hoje associada à devastação ambiental, ao recrudescimento da fome e à violência, precisará estar no centro de qualquer projeto político de recuperação do País.

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