Lidia Goldenstein

Lidia Goldenstein

Lidia Goldenstein é doutora em economia, foi professora da Unicamp, pesquisadora do Cebrap e comentarista de economia nas TV Cultura e TV Manchete. Exerceu os cargos de assessora da presidência do BNDES, assessora econômica da Secretaria de Planejamento do Estado de São Paulo e da Secretaria de Economia e Planejamento do Estado do Rio de Janeiro.

Uma estratégia para São Paulo  

04 setembro 2024

Capital paulista tem o potencial de conduzir uma transformação econômica necessária para o desenvolvimento não apenas da cidade, mas do próprio país. O estabelecimento de uma indústria e de um setor de serviços modernos e de alta complexidade, capazes de responder aos velhos e novos problemas das cidades brasileiras, exige uma atuação corajosa e articulada do poder público, investindo e induzindo essa transformação

O espaço da produção automobilística na indústria brasileira

23 maio 2023

Prioridade no país desde os anos 1950, a indústria automobilística passou a ter uma força incomensurável na medida em que se tornou um dos principais motores da economia e uma das maiores empregadoras de mão de obra do país. Para economista, questionar e repensar a opção pela produção de automóveis é fundamental para desenvolver novas estratégias para a indústria brasileira e sua inserção internacional

Reindustrializar sem inovação é contratar estagnação

10 abril 2023

A pandemia e novas dinâmicas internacionais recolocaram a necessidade de uma indústria forte e dinâmica no centro das políticas econômicas por todo o mundo. Para economista, o Brasil deve focar em uma estratégia de política econômica que permita que o país se posicione em uma economia crescentemente globalizada, competitiva e movida pela inovação

4a Revolução Industrial: Impactos no Emprego e na Educação

17 novembro 2017

A cada Revolução industrial corresponde uma mudança tecnológica de alto impacto, com consequências profundas no paradigma produtivo, na geografia econômica internacional, na forma de organização das economias e, consequentemente, no emprego.
As 1a e 2a Revoluções foram largamente estudadas e, obviamente, decorridos mais de dois séculos, seus impactos foram compreendidos e absorvidos.