Os projetos de infraestrutura na Amazônia não são mais vistos empreendimentos de importância global, mas sim como destruidores do conceito de ‘desenvolvimento sustentável’. Para professor, a posição do presidente Lula a respeito desse tópico no novo governo ainda é incerta
O mundo se prepara para a próxima COP-28. Para professora, COPs, Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) e reuniões do G20 poderiam ser encaradas como encontros que não são simplesmente ocasiões para o estabelecimento de acordos e compromissos entre as partes envolvidas, mas também provocar uma maior mobilização em torno de objetivos comuns, tanto daqueles que estão fisicamente presentes, como dos que observam à distância
Após o referendo de 20 de agosto, os cerca de 13 milhões de equatorianos decidiram o seguinte: o país prescindirá dos ganhos financeiros inesperados representados pela exploração do Bloco 43, localizado em grande parte no Parque Natural Yasuni e responsável por 12% da produção nacional de ouro negro.
Tentativa de reconstruir a institucionalidade democrática após quatro anos de governo Bolsonaro enfrenta o desafio de divisões políticas e da sobrevida da agenda golpista. Para historiador, é importante celebrar o 7 de setembro não como culminação de um processo histórico mas sim como um marco do início da reconstrução da democracia e de uma sociedade mais justa e mais respeitada no mundo
Governo Lula deseja, desde de seus mandatos anteriores, transformar o Tapajós em um grande complexo hidrelétrico. Para professor, esse sonho ainda se mantém forte, apesar das diversas restrições ambientais e do apelo da tribo indígena Munduruku
Encontro de líderes de países amazônicos terminou sem consenso. Tentativa brasileira de projeção internacional cria atritos entre estratégias de desenvolvimento econômico, de condução regional e de liderança ambiental
Empresas estatais são uma das maiores fontes de emissão de carbono do mundo, porém nada é realmente feito para mudar isso. Para doutorando, é preciso que os países tenham responsabilidade e busquem transitar para energias limpas
Após voltar ao poder, Lula formalizou seis das 14 Terras Indígenas que precisavam apenas da assinatura presidencial para serem oficializadas. Para professor, presidente colhe frutos baixos e precisará fazer concessões caso deseje cumprir sua meta de desmatamento zero na Amazônia até 2030
Governo Lula está atuando para recuperar a credibilidade do Brasil após anos de debilidade sob Bolsonaro. Para diretora da Plataforma CIPÓ, políticas domésticas eficazes e uma diplomacia consistente podem fazer o país se tornar um protagonista global na proteção do meio ambiente
Ambos são países essenciais e exemplos no combate às alterações climáticas. Para professor, eles ainda podem, e devem, crescer muito nas relações ambientais se mantiverem a atual parceria