Pesquisa foi divulgada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Entre as ações, pesquisador cita construções em áreas de alagamento
Especialistas têm insistido que as infraestruturas não podem ser apenas reconstruídas, mas arquitetadas em novos moldes, já adaptadas à realidade de fenômenos climáticos cada vez mais intensos e frequentes
O verdadeiro valor do prejuízo só poderá ser avaliado quando as águas baixarem. As pontes de ontem não aguentam a vazão dos rios de hoje. O mesmo vale para barragens.
Plataformas são corresponsáveis pela falta de transparência
Estudos sobre a dimensão socioambiental dos desastres têm ilustrado há várias décadas que a chuva não é a culpada; ela só revela a insustentabilidade da gestão política e econômica do território pelas pressões associadas à urbanização, como a especulação imobiliária e o desmatamento.
A ocorrência cada vez mais frequente e com maior grau de impacto desses eventos está associada aos problemas ambientais causados pelo aumento cada vez maior da população urbana e aos efeitos das mudanças climáticas
O que acontecia uma vez a cada década, hoje ocorre a cada dois anos
Dados referem-se ao período de agosto de 2022 a julho de 2023
Fundos climáticos multilaterais têm cerca de 15 bilhões de dólares, com projeções de dobrar nos próximos cinco anos Compartilhe Versão para impressão