Bolsonaristas instigam redes sugerindo versão brasileira de crise no Nepal que depôs governo e matou primeira-dama
A condenação de Jair Bolsonaro projeta o Brasil como um exemplo de resiliência democrática em um mundo marcado pela ascensão do populismo autoritário. Enquanto na Europa partidos de extrema direita se fortalecem e, nos Estados Unidos, Trump avança na corrosão institucional, o Brasil mostrou que é possível responsabilizar líderes que tentam destruir a democracia “por dentro”
Ao transformar os Brics em palco de uma denúncia existencial contra a ordem vigente, mas empregar uma retórica divisiva quando trata de Gaza, Lula oferece ao mundo um projeto simultaneamente sedutor, impreciso e perigoso. O risco é que o Brasil reforce sua imagem como potência discursiva, mas incapaz de converter prestígio simbólico em influência efetiva. Denunciar injustiças é, sem dúvida, um imperativo moral, mas não se pode abandonar o campo da diplomacia e adentrar perigosamente no território da demagogia
Fatores como o desempenho da economia, a popularidade do presidente e a agenda política nos próximos meses terão impacto direto sobre o humor do eleitorado. Independentemente do contexto, a lição que emerge das simulações é clara: a fragmentação enfraquece, a unificação fortalece
O ajuste fino dessa “orquestra” exige mais do que aumentar o número de instrumentos; exige garantir que todos tenham acesso real ao palco. Isso significa democratizar os espaços deliberativos, fortalecer os mecanismos de transparência e participação social e criar condições mais equitativas para que os interesses historicamente marginalizados possam não apenas estar presentes, mas também influenciar efetivamente a formulação de políticas públicas
A estratégia de Bolsonaro seguiu uma padrão muito usado por outros líderes populistas ao redor do mundo: combinando alegações de fraude com ataques a jornalistas e veículos de imprensa, levando a um aumento da hostilidade contra profissionais da mídia no país
A condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seus aliados, incluindo membros das Forças Armadas, é um ponto de inflexão decisivo na história do Brasil e abre caminho para superar a democracia tutelada e para pavimentar a longa estrada rumo a uma sociedade mais livre e justa
Reunião convocada pelo Brasil para tentar formar uma frente ampla contra as medidas comerciais implementadas pelo governo dos EUA serviu mais para fins de política interna
A soberania nacional exige um sistema educacional nacional que implemente ações necessárias para o desenvolvimento da soberania daquele país. Sem um sistema educacional soberano, não há como defender a soberania nacional, que fica à mercê do “fazer de mentes” de ideias que “vêm de fora”
Ao serem derrotados nas urnas, tanto Donald Trump quanto Bolsonaro tentaram reverter os resultados oficiais. Ambos tentaram alterar a votação totais depois de terem perdido e impedir que o vencedor da eleição assumisse o cargo