[stock-market-ticker symbols="AAPL;MSFT;GOOG;HPQ;^SPX;^DJI;LSE:BAG" stockExchange="NYSENasdaq" width="100%" palette="financial-light"]

in news

Fim da emergência sanitária, Guedes nos EUA, inflação e mais notas de interesse de 18 de abril de 2022

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on email
Share on print

Uma seleção das principais notícias que interessam ao posicionamento internacional do Brasil na imprensa nacional e na mídia estrangeira

Ato em homenagem às vítimas da Covid-19 em frente ao Congresso Nacional (Roque de Sá/Agência Senado)

Covid – O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o governo irá publicar nos próximos dias um ato normativo colocando fim na emergência sanitária provocada pela Covid-19. Em sua fala, o ministro destacou investimentos federais na pandemia e prestou solidariedade às vítimas da doença. Para a OMS, entretanto, não é hora de baixar guarda do controle da pandemia de Covid. Crise sanitária é fenômeno mundial e não cabe a um país isoladamente decretar seu fim (Folha e Folha)

Guedes nos EUA – Em tour pelos Estados Unidos, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e sua equipe defenderão que o Brasil tem soluções para manter a segurança energética e alimentar do planeta. A avaliação é de que o país é um grande produtor de alimentos e, com o tempo, pode se tornar mais vital para as cadeias de fornecimento(Poder360).

Inflação no Brasil – Os preços dos alimentos no Brasil, que vinham em alta desde o início da pandemia, ganharam novo impulso após a invasão da Ucrânia pela Rússia, em 24 de fevereiro. O fenômeno atingiu especialmente itens produzidos nos dois países envolvidos no conflito, como milho, trigo e óleo vegetal. O aumento trouxe pressão extra para o bolso dos consumidores brasileiros e preocupa governos mundo afora, acendendo um alerta sobre a insegurança alimentar da população mais vulnerável (Estadão).

Inflação no mundo – O principal índice global de preços de alimentos das Nações Unidas atingiu em março o maior nível em 61 anos, e série do FMI (Fundo Monetário Internacional) a partir de 1900 aponta recorde em cem anos. O patamar atual supera as marcas do período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e da primeira crise mundial do petróleo (1973-1974), segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) (Folha). Alta no petróleo e nos alimentos cria onda de instabilidade mundial. Fato de a Rússia ser o maior exportador de trigo e a Ucrânia, o quinto, potencializa efeitos do conflito (Estadão).

Brasil-Chile – O presidente do Chile, Gabriel Boric, já escolheu seu embaixador no Brasil, mas o governo de Jair Bolsonaro ainda não concedeu o agrément a Sebastián Depolo, próximo do chefe de Estado chileno e muito crítico do chefe de Estado brasileiro. A chanceler do governo Boric, Antonia Urrejola, declarou que ‘justificativas para a tortura e golpes de Estado são preocupantes na América Latina’. Ela afirma a aponta retrocessos da democracia, mas defende busca de agenda comum apesar de diferenças ideológicas e afirma que ‘Chile não pode virar as costas para o Brasil’ (O Globo e O Globo).

Itamaraty – ​O perfil predominante na carreira de dipomata brasileiro é o do homem, branco, de classe média alta e que, em boa parte, já tem algum conhecimento prévio quando presta o concurso público, herdado, em partes, de algum parente que trabalhe na área. Para tentar espelhar de forma mais representativa a realidade de um dos países mais heterogêneos do mundo, a diplomacia brasileira começou a fazer uma série de movimentos para ampliar a diversidade em seu quadro de servidores (Folha).

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

newsletter

Receba as últimas atualizações

Inscreva-se em nossa newsletter

Sem spam, notificações apenas sobre novas atualizações.

Última edição

Categorias

Estamos nas Redes

Populares