O desarranjo institucional e uma agenda para unir o Brasil

Luiz Felipe D`Avila 28 junho 2023

Luiz Felipe d’Ávila O presidente Lula começou mal o seu terceiro mandato. A inexistência de uma visão clara das reais prioridades do país o levou a perder tempo precioso para reconciliar a nação dilacerada pela polarização política e pavimentar o caminho da retomada do crescimento econômico. Em poucos meses, tornou-se evidente a disfuncionalidade do governo […]

O Resgate da Defesa Nacional

Mario Cesar Flores 01 abril 2014

A defesa nacional não desperta interesse. Nosso poder militar é visto mais em seus papeis influentes no cotidiano e na sín­drome da insegurança pública do que como ins­trumento de defesa. O preparo militar da Aero­náutica é irrelevante, mas a crise dos controlado­res de voo a evidenciou, porque ameaçava o transporte aéreo. A Marinha é cobrada quando ocorre acidente até com embarcação de recreio. Já o seu preparo militar não merece atenção.

O Caminho para a Rio+20 e Além

Vinte anos após a Conferência do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, a Rio-92, o Brasil volta a ser o palco das discussões sobre os temas decisivos para o futuro da humanidade. Trata-se de um evento de indiscutível importância, em um contexto global marcado por crises.

Meio Ambiente: A Estratégia que Falta ao Brasil

Washington Novaes 01 julho 2010

O texto traz questões colocadas para todos os países, inclusive o Brasil: mudanças climáticas e padrões de consumo insustentáveis, além da capacidade planetária de reposição, problemas da matriz energética, dos recursos hídricos, do desmatamento e da perda da biodiversidade, saneamento básico e geração de resíduos. Para o autor, como o Brasil é um país com relativa abundância de recursos escassos, precisa construir uma estratégia nacional que coloque esses fatores no centro e no início de todos os planejamentos – públicos e privados.

COP-15 em Copenhague: As Posições do Governo Brasileiro

José Goldemberg 01 janeiro 2010

O renomado físico põe em xeque os argumentos embasados no conceito de “responsabilidades comuns, mas diferenciadas”, que isentou os países em desenvolvimento de assumir metas obrigatórias de redução de emissões, no marco do Protocolo de Quioto. O argumento de que é injusto exigir compromissos internacionais dos países em desenvolvimento não se sustenta no caso de países de renda média como o Brasil. Além disso, afirma o autor, a nós interessa assumir metas obrigatórias.

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