Na maioria dos países, as estratégias de bioeconomia vêm sendo baseadas na exploração dos recursos biológicos renováveis, em especial as biomassas, para a substituição dos combustíveis fósseis na indústria e nos transportes. A inserção do conceito de Bioeconomia da Sociobiodiversidade em relação ao debate da neoindustrialização do Brasil no contexto da transição energética ainda é periférica e desarticulada
O Plano Plurianual 2024-2027 do Governo Federal está focando suas fichas na neoindustrialização como o antídoto para a ressaca industrial. No entanto, é crucial destacar que, para além da neoindustrialização, há a necessidade de alavancar uma neoindustrialização “verde” ou “de baixo carbono”, ou “de baixa emissões”
Presidente se colocou em uma situação contraditória ao se promover como herói climático e continuar buscando explorar a riqueza do petróleo. Para professor, não é possível ser um líder mundial na crise climática e, ao mesmo tempo, prosseguir a todo vapor bombeando combustíveis fósseis para gerar lucro – mas o país ainda pode se beneficiar de projetos de reflorestamento da Amazônia
A cidade de São Paulo tem passado por muitas alterações no seu microclima, o que causa um impacto diário na saúde dos indivíduos. Os paulistanos convivem com uma verticalização acelerada que elimina as poucas áreas verdes na região metropolitana, modificando a circulação dos ventos e criando ilhas de calor, entre outras alterações. Como uma boca de fogão que fica ali acesa, cozinhando e aquecendo o ambiente.
Pesquisa sobre a percepção de especialistas sobre os Estados de maior prestígio do mundo indica que o país é uma ‘potência média’ e o 9º com maior status de poder. Levantamento indica que o Brasil é bem avaliado em suas atuações climática e econômica, mas não é visto como muito relevante em questões humanitárias e de segurança
Não restam dúvidas de que a orientação do governo Lula para o campo ambiental é diametralmente oposta à do governo anterior. Mas, para avançar de forma eficiente, há desafios consideráveis. Reconhecido como uma potência ambiental, o Brasil deve se voltar mais enfaticamente para o futuro e enfrentar pendências na inserção da agenda climática no G20, melhor coordenação da presença brasileira na COP 28, mais inserção nos acordos multilaterais, especialmente UE, com maior efetividade na articulação com o agronegócio
Como todo início de novo governo, o ano de 2023 foi marcado por novas políticas e debates diversos: margem equatorial; renovação de concessões; apagão; Programa Gás para Empregar; PL combustível do futuro; preço dos combustíveis; o papel das energias renováveis; geração térmica e outros
O setor agropecuário brasileiro apresentou um excelente desempenho no primeiro ano do governo, superando mais um ano de adversidades climáticas, instabilidade geopolítica e incertezas em relação às prioridades do novo presidente. O principal desafio para 2024 é manter a competitividade do setor
Em artigo exclusivo, chanceler explica que a ideia-força que orienta o governo desde o primeiro momento é a restauração do lugar do Brasil no cenário internacional após um interregno de isolamento internacional autoimposto e abandono de princípios históricos de atuação da diplomacia brasileira
Nas Conferências das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a missão é colocar a defesa dos direitos das crianças também no centro das discussões e ações sobre o clima. Incluindo-as nas negociações, promovendo a sua participação e ecoando suas vozes e necessidades urgentes. Afinal, são elas que herdarão todas os problemas ambientais que plantamos nas últimas décadas.