A tragédia no Sul do país nos ensina que a resiliência (a capacidade de se adaptar e reagir), a gestão eficaz da informação, a logística e a educação da população são pilares essenciais para dar respostas mais eficazes e humanas aos desafios que virão
Especialistas alertam para a urgência de uma agricultura que respeite o meio ambiente ao mesmo tempo que garanta alimentos em quantidade e qualidade, inclusive para os milhões que ainda passam fome no mundo
Conheça os dez passos essenciais para desenvolver cidades resilientes a eventos climáticos extremos, de acordo com a Estratégia Internacional das Nações Unidas para a Redução de Desastres
Queimadas no Pantanal, mudanças climáticas e efeitos de longo prazo das enchentes no sul estão entre os principais temas abordados no exterior durante a semana
Pedro Luiz Côrtes comenta dados segundo os quais já se registraram no Pantanal 70% das queimadas ocorridas em 2020, um ano recorde
Estudo simulou mudanças no regime de chuvas e na temperatura atmosférica para as próximas décadas, usando como referência cinco possíveis cenários projetados pelo IPCC. Na previsão menos adversa, área adequada para cafeicultura no país sem uso de irrigação diminuirá mais de 50% até 2060
Newton La Scala Júnior esclarece que o principal problema que a iniciativa almeja contornar não é o efeito de estufa, mas o efeito adicional ou ampliado devido ao aumento no lançamento de gases
Integrante do Centro de Pesquisa em Biodiversidade e Mudanças do Clima da Unesp, Mauro Galetti utiliza experiências adquiridas desde a graduação em biologia até os estudos mais recentes em ecologia para contar, em linguagem acessível, histórias que inspiram os leitores a lutar pelo planeta
Efeitos climáticos podem causar desabastecimento hídrico e crises energéticas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, alerta Pedro Luiz Côrtes
o debate necessário sobre os Terrenos de Marinha e seus acrescidos parece invertido. No contexto do Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima, o debate atual deveria ser o de desocupação, recuperação, restauração e refuncionalização de boa parte desses terrenos e seus acrescidos. Deveriam ser considerados como ativos nacionais para a estabilidade do litoral e para a conservação da biodiversidade, sobretudo nas áreas onde os impactos da erosão costeira e das inundações marinhas se fazem prognosticados, registrados e/ou recorrentes