Governo brasileiro nega adotar práticas desleais no comércio bilateral
As terras raras estão presentes no dia a dia por meio de iluminação de led em celulares e televisões, na geração de combustíveis. Por conta disso, o professor Osvaldo Antonio Serra, chama esses minérios de “vitaminas do mundo tecnológico”
No caso brasileiro, o interesse norte-americano encontra um terreno já ocupado. A maior parte dos projetos das mineradoras atuantes no setor de lítio, terras raras e cobre no Brasil, seja em fase de prospecção ou de exploração, está sob controle de empresas estrangeiras
Para o embaixador, está implícita, e às vezes explícita, a tentativa da Casa Branca de reeditar a Doutrina Monroe, tese expansionista dos EUA do início do século 19, que definiu todas as Américas como a área de influência exclusiva de Washington
“Essas tecnologias são incrementais e evoluem a cada dez anos. Estamos ainda consolidando o 5G, especialmente nos grandes centros urbanos”, explica Marcelo Zuffo
O objetivo dos EUA parece claro: usar o Paraguai como base energética para a infraestrutura de Inteligência Artificial da potência norte-americana, transformando seu excedente energético em insumo para um modelo de dependência tecnológica
A Casa Branca coloca os EUA em primeiro lugar em tudo, desafiando os quase 200 outros países do mundo inteiro
Por Luiz Roberto Serrano* Como registraram os jornais, o ministro Alexandre de Moraes foi assistir ao clássico paulista entre Corinthians e Palmeiras, pela Copa do Brasil, nesta última quarta-feira, 30 de julho, no dia em que foi anunciada a já anteriormente propalada punição pela Lei Magnitsky por parte do governo dos EUA – dispositivo legal […]
Neste episódio do programa em que o embaixador Rubens Barbosa responde a perguntas enviadas pelo público o tema central é a imposição de tarifas pelo governo dos Estados Unidos, com nova data para entrar em vigor e uma série de exceções, bem como a reação política dentro dos EUA.
Economista explica processo histórico que levou moeda americana a se consolidar como única referência para trocas econômicas, impulsionado por antiga vinculação com o ouro e pela ascensão dos EUA como potência após a Segunda Guerra. “A China, que possui grandes reservas em dólar e superávits enormes com os demais países, não demonstra interesse em mudar esse sistema agora”, diz.