Governo estadunidense diz estudar sanções contra Alexandre de Moraes
Diante da crise do multilateralismo e da crescente disputa entre grandes potências intensificada desde o início do governo de Donald Trump nos EUA, o Brasil busca equilibrar autonomia e alinhamentos estratégicos para defender seus interesses e promover a cooperação Sul-Sul. A trajetória histórica do país revela os desafios e oportunidades para potências médias em um cenário global cada vez mais fragmentado e polarizado
Realizado nos dias 21 e 22, na Cidade Universitária, evento reuniu especialistas do Brasil e do exterior para discutir diferentes aspectos ligados à comunicação pública
Criado pelo Senado, o site reúne informações sobre programação, delegações participantes e temas a serem discutidos no evento, promovido em conjunto pelo próprio Senado e pela Câmara dos Deputados.
Paulo Figueiredo, filha de Roberto Jefferson e uma ex-juíza federal “migraram” para atuar contra o judiciário brasileiro
A grande questão hoje é se houve ou não uma adequação do momento da visita do presidente Lula à Rússia. Parece que não. A posição externada pelo governo brasileiro de apoio a uma solução negociada na Ucrânia poderia ter sido expressa de outra maneira, ainda que não houvesse uma visita presidencial
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, durante audiência pública na terça no Senado
O Rio de Janeiro sediará a Cúpula dos Líderes do BRICS nos dias 6 e 7 de julho. Para entender a importância do evento e do papel do bloco na geopolítica mundial, o The Conversation Brasil publica hoje o terceiro de uma série de artigos semanais produzidos pelo BRICS Policy Center, da PUC-Rio, que busca ampliar as informações sobre o BRICS de forma clara e acessível, contribuindo para a democratização do conhecimento sobre política mundial. Na segunda etapa, a partir de junho, a série será baseada nos eixos prioritários definidos pela presidência brasileira do BRICS em 2025, permitindo uma análise crítica dos principais temas que estruturam a agenda do grupo neste ciclo.
Regimes operam em nome da segurança, da ordem ou da soberania, mas o fazem sem espaço para deliberação, dissenso ou sensibilidade ética. A política é substituída por relatórios. A dor humana, por mapas. A vida, por indicadores. E tudo é legitimado sob o argumento da racionalidade técnica — que se torna, paradoxalmente, o véu da brutalidade
O governo Trump e a extrema direita que o apoia têm consciência de que precisam das inovações propiciadas pelas instituições acadêmicas para assegurar aquilo que ele persegue: o domínio absoluto nos campos da tecnologia, da economia e da força militar