Integrante do Centro de Pesquisa em Biodiversidade e Mudanças do Clima da Unesp, Mauro Galetti utiliza experiências adquiridas desde a graduação em biologia até os estudos mais recentes em ecologia para contar, em linguagem acessível, histórias que inspiram os leitores a lutar pelo planeta
o debate necessário sobre os Terrenos de Marinha e seus acrescidos parece invertido. No contexto do Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima, o debate atual deveria ser o de desocupação, recuperação, restauração e refuncionalização de boa parte desses terrenos e seus acrescidos. Deveriam ser considerados como ativos nacionais para a estabilidade do litoral e para a conservação da biodiversidade, sobretudo nas áreas onde os impactos da erosão costeira e das inundações marinhas se fazem prognosticados, registrados e/ou recorrentes
Brasil tem todas as condições de exportar “carbono”, como exporta tantos outros produtos da natureza. Projeto de lei marcará o início de um mercado brasileiro cujos créditos podem ser aceitos em todo o mundo
A ministra do Meio Ambiente disse que o negacionismo no país atrasou por vários anos a adoção de medidas urgentes, desrespeitou regras, instituições e servidores ambientais e impôs um tempo perdido
Projeto da Ferrogrão ganha impulso enquanto governo Lula enfrenta dilema entre a perspectiva de desenvolvimento da Amazônia e da economia brasileira e necessidade de proteção dos direitos dos povos originários que vivem na região
O país foi citado com destaque por 261 reportagens nos sete veículos estrangeiros ao longo de maio, mês que foi marcado por uma ampla cobertura sobre as inundações no país, a destruição no Rio Grande do Sul e os impactos do aquecimento global no Brasil e no mundo
Pesquisa revela situação preocupante no Rio Grande do Sul
Magda Chambriard defende que atividade garantirá segurança energética para o país
Destruição causada por inundações completa quatro semanas ampliando a visibilidade internacional do Brasil com um saldo de problemas ambientais e políticos no país
O relatório mais recente do IPCC sobre Adaptação, Impactos e Vulnerabilidade (2022) indicou que as crianças de 10 anos de idade ou menos em 2020 sofrerão um aumento de quase quatro vezes em eventos extremos, se o aquecimento global for de 1,5°C até 2100; e um aumento de cinco vezes, se o aquecimento chegar a 3°C nesse período