O avanço mais poderoso da DeepSeek está contido em seus recursos de meta-aprendizado. Ao contrário dos modelos tradicionais de IA que dependem fortemente de conjuntos de dados predefinidos, o novo modelo chinês possui a capacidade de aprender com outros sistemas de IA
Novo governo dos EUA coloca o mundo em um contexto mais tenso e com crescentes pressões. Como o Brasil vai a responder a tais dinâmicas será decisivo não só para seu próprio futuro, como também o da região e talvez mesmo do planeta
O sucesso do DeepSeek forçou o Vale do Silício e as grandes empresas ocidentais de tecnologia a “fazer um balanço”, percebendo que seu domínio, antes inquestionável, está subitamente em risco. Até mesmo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, proclamou que isso deveria ser um “alerta para nossos setores de que precisamos nos concentrar na concorrência”
Historicamente, as tarifas alfandegárias têm sido utilizadas como ferramentas de proteção econômica, regulando o comércio e protegendo indústrias nacionais da concorrência estrangeira. Entretanto, sua aplicação como instrumento de coerção política representa um desvio significativo dessa função tradicional. Em vez de servirem como mecanismo de equilíbrio comercial, passam a ser empregados para pressionar decisões políticas e diplomáticas, ampliando a instabilidade global.
O documento produzido pela Heritage Foundation responsabiliza a China como o pivô dos problemas que os EUA têm enfrentado direta e indiretamente nos últimos anos
O Project 2025 alega que a China está conquistando a América Latina por meio de empréstimos e investimentos que, desde 2005, já teriam ultrapassado US$ 240 bilhões, seja via entidades estatais ou não. Para os conservadores, a entrada de países latino-americanos na Nova Rota da Seda é um risco à segurança nacional estadunidense
As crescentes tensões entre Estados Unidos e China ilustram a nova realidade, marcada pela fragmentação das cadeias globais de valor, a regionalização do comércio e a competição tecnológica
Com o objetivo de contrapor a atuação chinesa, o plano que inspira Trump defende a urgência de revitalizar, adaptar e aumentar seu arsenal nuclear e expandir investimentos em defesa antimíssil, argumentando que a necessidade de modernização e de expansão desses setores é efeito da exposição estadunidense ante um possível cenário de coerção nuclear e de ameaças de mísseis por parte de Rússia e China
Amâncio Jorge da Silva explica que a diplomacia brasileira, historicamente, tende a equilibrar relações com diferentes eixos globais
Por Jacco van Loon* O próximo ser humano a caminhar na Lua falará inglês ou mandarim? Ao todo, 12 americanos pousaram na superfície lunar entre 1969 e 1972. Agora, tanto os Estados Unidos quanto a China estão se preparando para enviar astronautas de volta ao satélite, ainda nesta década. O programa dos Estados Unidos, no […]