Apesar da alta retórica e das ameaças mútuas de destruição, até os últimos dias nem Israel nem o Hezbollah, nem o Irã, patrocinador do Hezbollah, demonstraram interesse em uma guerra em grande escala
Discurso na ONU revelou intenções com pouca chance de prosperar. Sem excedente de poder, o Brasil busca protagonismo em questões globais que não tem como interferir e perde a oportunidade nas áreas em que tem efetivamente o que dizer e influir
Apesar dos desafios enfrentados pela política externa brasileira tanto no âmbito doméstico como internacionalmente desde o início do terceiro mandato de Lula, o discurso brasileiro na ONU demonstra, mais do que nunca, um desejo do atual governo de elevar o status internacional do Brasil
Israel intensificou campanha militar contra Hezbollah na última semana
Presidente cobrou mudanças para Nações Unidas cumprirem seu papel
Atual guerra contra é a continuação do conflito com o Hamas por outros meios. Confluência de forças domésticas e externas aponta no sentido da manutenção da atual tensão na Faixa de Gaza, no sul do Líbano ocupado pelo Hezbollah e em outras regiões vítimas de ataques nos últimos dias
Por Amin Saikal* Os ataques atribuídos a Israel a membros do Hezbollah por meio de pagers – e que acaba de se repetir nesta quarta-feira, desta vez afetando rádio-comunicadores portáteis do tipo walkie-talkies – são outros acontecimentos sinistros que impulsionam o Oriente Médio para uma guerra regional em grande escala. Isso deixa o Hezbollah com […]
De acordo com um estudo recém-publicado, a influência chinesa limitou o escopo da política externa brasileira, especialmente no comércio e em divergências políticas, mas também permitiu uma maior inserção do Brasil no cenário internacional, ampliando sua autonomia. Essa ampliação ocorreu graças a lacunas estruturais produzidas pelo apoio diplomático chinês na esfera global e pela convergência de agendas específicas
A narrativa de censura, propagada em grande parte pela mídia e por figuras influentes, distorce os motivos e o contexto da medida, criando uma percepção de que o Brasil não é uma nação comprometida com o Estado de direito
A descoberta do relatório da CIA mostra como os EUA historicamente acompanharam de perto as dinâmicas sociais internas do Brasil e a relação política com seus adversários e em que medida ignorou o discurso oficial dos militares durante o regime ditatorial