Se os primeiros 14 anos da República de 1946 foram turbulentos, mas administráveis, os quatro últimos fugiram completamente ao padrão oligárquico conservador que vinha se mantendo praticamente desde o início do regime republicano. JK construiu Brasília sem orçamento, à margem do orçamento, contra o orçamento, o que explica o salto inflacionário saindo dos dois dígitos […]
Nota sobre as mensagens presidenciais ao Congresso, de 1947 a 1960
A redefinição da ordem global — com o enfraquecimento do multilateralismo, tensões entre grandes potências e uso político de sanções econômicas contra países — foi o ponto de partida da audiência pública promovida nesta terça-feira (23) pela Comissão de Relações Exteriores (CRE). Na avaliação de participantes do debate, o Brasil deve definir um plano estratégico […]
Com a explosão de incertezas no decorrer da década de 2020 ficou claro que tão cedo não haverá uma nova ordem mundial, mas apenas “um novo caos”
Esta coluna mensal propõe um exercício sistemático: integrar teoria e evidência, unir conceito e mensuração e, por fim, combinar suposição e resultado
Permitir que Putin pise em solo brasileiro sem ser detido significará mais do que descumprir um tratado. Representará a corrosão de uma das poucas instituições globais voltadas à justiça e à reparação, em um mundo que assiste, perplexo, ao retorno da guerra como instrumento de poder
Diante da crise do multilateralismo e da crescente disputa entre grandes potências intensificada desde o início do governo de Donald Trump nos EUA, o Brasil busca equilibrar autonomia e alinhamentos estratégicos para defender seus interesses e promover a cooperação Sul-Sul. A trajetória histórica do país revela os desafios e oportunidades para potências médias em um cenário global cada vez mais fragmentado e polarizado
A China é o maior parceiro comercial do Brasil. Em 2023 o Brasil exportou US$ 157,5 bilhões à China, valor recorde, enquanto importou US$ 104,3 bilhões. Presidente diz que indústria naval brasileira será resgatada
Parceria estratégica entre Brasil e China esbarra em desconhecimento sobre o gigante asiático e no uso político do apodo ‘comunista’. A parceria resguarda diferenças ideológicas e é preciso entender que o projeto global da China é econômico e diferente da busca ocidental por hegemonia
Em uma semana de grande evidência para a política externa brasileira, ficou evidente o isolamento do Itamaraty no processo de tomada de decisão do Palácio do Planalto a respeito de temas internacionais
Obra organizada pelo portal Interesse Nacional reúne artigos de pesquisadores, diplomatas e cientistas políticos para abordar iniciativas de diplomacia e de políticas socioeconômicas e ambientais
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